Luzes apagadas numa sala de reuniões da Volkswagen, em São Bernardo do Campo (SP). Engenheiros da empresa assistem, num telão, a um depoimento gravado numa clínica de produto. O consumidor fala bem de seu carro, diz o quanto é macio, silencioso e confortável. O modelo em questão era um Fiat Palio. “Estão vendo? É isso que eu quero ouvir a respeito do Gol!”, diz Thomas Schmall, presidente da VW brasileira. Palavras duras, mas adequadas à importância do momento. O carro dessa página tem a obrigação de honrar o nome de maior sucesso do mercado brasileiro. Um carro que emplacou 4766252 unidades desde o lançamento, em julho de 1980, e que mês a mês vem batendo recordes de venda.O novo Gol chega às ruas em três modelos: 1.0 (29000 reais), 1.6 (31000 reais) e 1.6 Power (35000 reais). A se confirmarem esses valores – são estimados, a fábrica não divulgou –, ele ficará acima do Gol Geração 4 (que continua em linha como versão de entrada, de duas portas) e lado a lado com as versões mais simples do Fox. O novo modelo tem a missão de ampliar o sucesso do Gol e encurralar o Fiat Palio. Parece muito? Mas tem mais. O novo Gol tem o papel de definir qual Volkswagen vai prevalecer no futuro: a que fabrica Polo hatch e Polo Sedan (que ocuparam a sexta e a sétima posições em satisfação, na última pesquisa Os Eleitos) ou a que faz Saveiro, Parati, Fox e Gol (31º, 32º, 34º e 35º colocados, num total de 35 modelos). A receita parece fácil: transferir para o novo Gol as qualidades do Polo. Foi mais ou menos o que a empresa decidiu fazer.

Junta do Cabeçote


A junta da cabeça, junta do cabeçote ou junta da "culassa" situa-se entre o bloco dos cilindros do motor e a respectiva cabeça.

Tem como finalidade assegurar a "estanticidade" de cada uma das câmaras de combustão, bem como a continuidade dos circuitos de água de refrigeração do motor e dos circuitos de passagem do óleo lubrificante do motor.

O material da junta tem que estar em condições de impedir a penetração da mistura gasosa, da água ou do óleo nos circuitos adjacentes. Tem que possuir uma elevada resistência térmica (temperatura de centenas de graus), química (presença de óleo, mistura gasosa, água) e mecânica (pressão de aperto e movimentação das bielas).

A junta possui orifícios para assegurar a continuidade dos vários circuitos que atravessam o motor do automóvel, bem como para a passagem dos parafusos de fixação da cabeça ao bloco do motor, chamados parafusos prisioneiros.

As juntas mais antigas eram constituídas por papel grosso juntado com óleo grafitado, sendo depois substituídas por outras com duas folhas de cobre possuindo no seu interior amianto. Com a proibição do uso do amianto na Europa e em muitos países do mundo, essas juntas estão em fase de desaparecimento.

Mas as juntas atuais são geralmente feitas de cobre ou de múltiplas folhas de aço (em inglês Multiple Layers Steel ou MLS).

Problemas mecânicos nos motores, nomeadamente no sistema de lubrificação, podem provocar a deterioração das juntas. Uma avaria em uma junta pode provocar problemas de perda de potência do motor ou, quando fica degradado o isolamento, a ligação entre circuitos de óleo, água ou gases de admissão ou escape do motor podendo levar a graves problemas no motor.

A diminuição da relação de compressão do motor ou a redução da pressão do circuito de arrefecimento são indícios de problemas com a junta da cabeça.

Alinhamento e balanceamento: Não esqueça!


A frota nacional de motocicleta é composta por cerca de 13 milhões de unidades. Para manter esta imensa “massa” de duas rodas rodando em perfeitas condições, as revisões preventivas são fundamentais. O motociclista deve verificar periodicamente freios, sistema de iluminação, óleo, transmissão (corrente, coroa e pinhão), suspensões e os pneus. Para aumentar a vida útil dos pneus e, consequentemente, o equilíbrio da motocicleta, o alinhamento e balanceamento das rodas devem ser feitos principalmente na hora da troca do pneu ou quando algum dano for constatado.

Aros amassados, raios frouxos, desgaste prematuro dos rolamentos do cubo da roda e até uma queda da motocicleta são fatores que causam o desalinhamento das rodas. Os reflexos destes problemas são vibrações excessivas no guidão, dificuldade de contornar curvas e desgaste prematuro e irregular dos pneus.

Segundo Fredy Tejada, engenheiro e consultor técnico da Casa Fernandes, revendedor de pneus de motos em São Paulo (SP), o motociclista brasileiro precisa criar o hábito de verificar semanalmente o estado das rodas e pneus. “Qualquer anomalia como, por exemplo, um amassado no aro ou raios com tensões diferentes ou quebrados, podem comprometer a dirigibilidade e, consequentemente, a segurança do piloto”, explica Tejada, dizendo que o alinhamento tem de ser feito por profissionais especializados e de acordo com a recomendação do fabricante.

“Este trabalho de alinhamento não precisa ser feito pontualmente, a cada três meses, por exemplo. Isso vai da sensibilidade do motociclista, que deve buscar sempre uma pilotagem mais confortável e segura. Um simples teste visual nos aros, raios e pneus podem evitar muitos problemas. Em resumo, o piloto tem que ter mais cuidado com a sua moto. E não esquecer também de calibrar o pneu semanalmente”, conta. Segundo Tejada, moto em perfeito estado oferece maior rendimento quilométrico do pneu e um menor consumo de combustível.

Balanceamento

Já o balanceamento das rodas é feito principalmente em rodas de liga leve usadas em motos acima de 600cc, que calçam em sua grande maioria pneus radiais. Hoje, há dois tipos de balanceamento para as rodas de liga leve: o estático, feito manualmente; e o dinâmico, realizado por uma máquina computadorizada, muito semelhante às utilizadas nas oficinas especializadas em carros. Porém, a operação estática é ainda a mais popular, sendo utilizada inclusive no Mundial de MotoGP. Isso em função de sua maior sensibilidade.

Para Gregory Ross, proprietário da Alemão Pneus, tradicional ponto de venda pneus e conserto de rodas da capital paulista, “o balanceamento faz o casamento perfeito entre os pneus e a roda”. Segundo o especialista, haverá um desgaste prematuro do pneu, danos ao rolamento e ao sistema de freios, além de comprometer a dirigibilidade. “Alemão”, como é mais conhecido, afirma que toda vez que um pneu é substituído, a roda deverá passar por um novo balanceamento. “O investimento é baixíssimo (a partir de R$ 30,00) se comparado com o valor de um pneu novo de primeira linha. Isso sem dizer no conforto e a segurança que uma roda balanceada irá oferecer ao piloto”, conclui.


Agile domina prêmios de 2009, vende muito e já falta em algumas lojas


O Chevrolet Agile foi lançado em outubro último com pompa e circunstância num evento na cidade de Mendoza, na Argentina (o modelo é fabricado no país vizinho, só que em Rosário), e logo chegou às concessionárias brasileiras. Ainda na fase do "esquenta", o hatch de linhas com um quê de crossover e frente protuberante, vendeu 1.880 unidades em seu primeiro mês.

Em novembro, com a campanha publicitária a pleno vapor, o modelo saltou para 5.938 (o nono mais vendido do mercado). Dezembro mantém essa tocada: 2.739 unidades na primeira quinzena. Sim, já é fácil ver um Agile nas ruas e até na garagem do seu prédio. O carrinho pegou.

Como se não bastasse apenas olhar para o lado para perceber que o modelo está vendendo como água no deserto, a reportagem visitou algumas concessionárias para ter certeza disso, identificando-se ora como jornalista, ora como consumidor comum. "O Agile já é 50% de todos os carros vendidos por nós. A versão top de linha, com airbag e ABS, simplesmente 'não existe', e a previsão é que leve 35 dias para chegar", afirma Rodrigo Ranieri, supervisor de vendas da concessionária Nova, de Pinheiros (zona oeste de São Paulo).

Populares perdem a embreagem


No ano passado, com exceção da Kia, somente as montadoras francesas ofereciam uma dose extra de conforto em seus carros de entrada. Peugeot 207 e Citroën C3, além das versões tradicionais também passaram a dispor da configuração com câmbio automático que, encarece, em média R$ 4.000 quando comparado ao modelo convencional.

A iniciativa, além de proporcionar comodidade aos motoristas, principalmente aos que trafegam nos grandes centros, também dá acesso a uma parcela da população que queira desfrutar deste tipo de equipamento, normalmente encontrado em veículos de faixa de preço superior. Ou seja, os fabricantes encontram aí um novo segmento no mercado.

Enquanto as francesas optaram pelo sistema automático tradicional, a Fiat decidiu investir no automatizado. Com funcionamento semelhante ao do câmbio manual, mas sem a embreagem, a tecnologia passou a estar disponível na linha Palio e Siena no meio deste ano. A vantagem sobre o automático normal está no preço menor e também na manutenção mais em conta.

Pouco tempo depois, de olho na estratégia da concorrência e na performance do seu principal rival, o Volkswagen Gol também aderiu à tendência do sistema que dá uma folga ao pé esquerdo. No mercado há pouco mais de dois meses, tanto o Gol como o Voyage receberam o sobrenome i-Motion e são uma opção para quem cansou de ter de trocas as marchas repetidamente nos congestionamentos.

De acordo com a Volkswagen, em 2008, foram comercializados 16 mil carros com câmbio automatizado, ou seja, 0,7% do mercado. No ano passado, somente três modelos possuíam o equipamento: Chevrolet Merica Easytronic, Fiat Stilo e Linea Dualogic. Nos 11 meses de 2009, o número de vendas neste segmento dobrou, passando para 1,5% de participação. Atualmente, há 13 opções de carros com este tipo de transmissão.

Com o já conhecido motor de 1,6 litro flex, o Gol i-Motion tem valor inicial de R$ 34.980. Entre as possibilidades, o condutor pode dirigi-lo no modo drive ou por meio da alavanca de câmbio, reduzindo ou avançando as velocidades. Se comprar as borboletas, as trocas são feitas também atrás do volante. Chamado de ASG (Automated Sequential Gearbox), a transmissão ainda engasga um pouco nas saídas e ultrapassagens. Portanto, nas situações em que é preciso mais agilidade, as trocas manuais do ASG acabam sendo a melhor opção.

Ford Focus 1.6 Flex demorou a chegar, mas agrada rapidamente na pista


Longos quinze meses se passaram até que a Ford fizesse o que todos esperavam e colocasse no mercado a versão bicombustível do (já não tão) novo Focus, lançado em setembro do ano passado. O pedido, no entanto, foi atendido apenas parcialmente: equipado com a nova geração de motores Sigma, o Ford Focus Flex chega às lojas até meados do mês apenas na motorização de 1,6 litro. Quem quiser ver (e ter) a configuração maior, de 2,0 litros, bebedora de etanol e gasolina terá de aguardar um pouco mais, até meados de fevereiro ou março.O principal intuito da Ford em lançar primeiro a versão de capacidade volumétrica (e de potência) menor é reduzir o preço inicial do produto e tentar (finalmente) alavancar as vendas de um carro cheio de atributos, mas que não deslanchou, muito provavelmente pela ausência do motor flex. Agora equipado com o bloco de 1.596 cm³, que gera 109/116 cv com gasolina e álcool, respectivamente, o Ford Focus Flex hatch será vendido inicialmente em duas versões de acabamento, GL e GLX, e preços a partir de R$ 49.500.

Suzuki B-King agora é uma produção nacional


A revolucionária GSX1300 B-King da Suzuki é agora uma produção nacional da J Toledo Suzuki Motos do Brasil para todos os apaixonados por motos. Assim, ocorreu uma diminuição no valor final desta poderosa máquina, tornando o sonho de tê-la mais próximo de ser realidade.

Apresentada ao público pela primeira vez como moto-conceito, a B-King é tão surpreendente e singular que estabeleceu uma revolução de estilo no Salão das Duas Rodas de Tóquio em 2001. Seis anos depois, o conceito tornou-se realidade.

Com design inovador, cada vez que um cliente olha para a B-King, tem o prazer de uma nova descoberta. Cada um de seus componentes foi projetado com a intenção de oferecer algo novo e interessante.

Suas peças foram desenhadas com a incorporação de um motivo comum para formar uma imagem integrada ao final. O motivo selecionado foi o pentágono, elegido pelos criadores da Suzuki para representar os conceitos “forte e poderoso” e “avançado e inovador”. O motivo do pentágono concebe os fatores principais da B-King comercial: a imagem poderosa do modelo de exposição original desta máquina e os avanços tecnológicos que se incorporaram a ela nos seis anos transcorridos desde o Salão de Tóquio.

O pentágono também pode se juntar a um quadrilátero e um triângulo. Nesta moto o quadrilátero simboliza “força e estabilidade” e o triângulo simboliza uma imagem “avançada e refinada”.

A B-King lançada como modelo comercial é sem dúvida idêntica a moto-conceito exposta no salão de Tóquio. Uma vez que sua imagem reporta fielmente uma imagem atrevida, nova e robusta do modelo exposto, o design desta moto reflete a evolução dos conceitos de desenho e tecnologia da Suzuki.

Ford Galaxy 2010 recebe, além do facelift, um novo motor 2.0 EcoBoost de 203 cavalos de potência


Há alguns dias atrás, publicamos aqui no NA algumas fotos da Ford S-MAX 2010 e da Ford Galaxy 2010, duas minivans européias que iam ter suas atualizações somente reveladas em janeiro, mas com fotos que caíram na internet antecipadamente.

Com isso, a Ford decidiu antecipar o lançamento da Ford Galaxy 2010, mostrando suas novas linhas, levemente atualizadas para conter o DNA atual da Ford da Europa. O modelo sairá das fotos no dia 13 de janeiro, quando aparecerá no Salão de Bruxelas.

Uma novidade interessante da minivan de sete lugares é a introdução de um novo motor 2.0 EcoBoost de 203 cavalos, que dá novo gás ao modelo. A aceleração da Galaxy 2010 é feita em apenas 8,8 segundos, graças a um câmbio de dupla embreagem.

O consumo em percurso misto fica em 12,3 km/l. O sistema de ar-condicionado da Galaxy 2010 foi atualizado, e agora ela tem o sistema Blind Spot Information System, que mostra objetos ou pessoas que estejam em pontos cegos evitando acidentes. Além desse motor 2.0 de 203 cavalos, ela tem também motores de 115, 140 e 163 cavalos. As vendas começam no início de 2010.

Evolução americana


Produzidas a partir da mecânica das americanas Harley-Davidson, as motocicletas Buell, embora ofereçam soluções que as tornam um fenômeno nas curvas, traziam como herança dos motores Harley o alto índice de vibração e a baixa potência em comparação com esportivas da mesma de cilindrada. Para aumentar a potência e não abrir mão da arquitetura que oferece uma ciclística arrebatadora nas curvas a solução foi utilizar um V2 completamente novo. Surgia a nova Buell 1125R.

O nome 1125 faz referência ao motor austríaco Helicon, desenvolvido em parceria com a Rotax, bem diferente dos antigos Thunderstorm que equipam osoutros modelos da marca com comando no bloco e refrigeração mista por ar e óleo. O V2 desta superesportiva tem pistões inclinados a 72º com duplo comando no cabeçote acionados por corrente (DOHC), re-frigeração líquida e injeção eletrônica. O novo motor desenvolve 146 cv de potência a 9.800 rpm e 11,3 kgf.m de torque a 8.000 giros. Como parâmetro, a XB12R Firebolt, 1.200cc que antes era a top da marca, rende 103 cv a 6.800 rpm. Além do aumento de potência, o novo V2 possui características diferentes do motor projetado pela Harley, começando pela inclinação dos pistões com 72º graus (45º na Firebolt), que ajudou a diminuir o índice de vibrações. A utilização de pistões de grande diâmetro e menor curso, além do comando de válvulas no cabeçote, tornou o motor mais elástico - agora a faixa vermelha começa a 10.500 rpm, quando nos outros modelos da marca começa a 7.000 giros.

Conheça o "moderno" Cadillac de 1984


Os anos 1980 foram desastrosos para a Cadillac, divisão de luxo da General Motors. Por conta de sucessivas crises no petróleo, a marca acabou prejudicando sua imagem com carros e motores mal acertados, e queria recuperar o mercado que os japoneses ganhavam a cada ano com seus sedãs modernos ao gosto americano.Em 1984 chegava ao mercado o "novo" Cadillac Eldorado, que retornava com a receita tradicional, mas com novas propostas. Após o fracasso dos motores V6, V8 diesel e também o curioso V8-6-4, que desativava dois ou quatro cilindros conforme o uso, em 1984 a GM finalmente acertou de novo com um motor V8 de alumínio small block, mas que trabalhava bem seus parcos 135 cv. O propulsor era conhecido como HT 4100, alimentado com novo sistema de injeção eletrônica "digital", novidade para a época. Mais caras eram as versões V8 4.5 litros, a 5.7 litros e também o 6 litros.O design era o mesmo desde o final dos anos 1970 (o projeto desta geração foi lançado em 1979) em tamanho menor, mas serviu como ponto de acerto para a Cadillac, que tinha sua reputação manchada entre os consumidores de alto poder aquisitivo. O Cadillac 1984 trazia linhas retas, os cromados de sempre e o bom acabamento que já o consagrara anos atrás. Para tentar voltar aos bons tempos, a marca relançou o modelo Biarritz conversível, que teve mais de 3.000 unidades vendidas.Em resumo, o Cadillac Eldorado de 1984 era um paradoxo: tentava corrigir os erros das versões antigas, se propunha ser um veículo superior diante de modelos mais simples como o Cimarrom, mas era um carro velho em termos de design. Neste cenário, a marca fincou pé entre o público mais velho e conservador, enquanto os mais jovens optavam por carros mais modernos e racionais.

VW Fox Prime 1.6 8V


No mundo do livre mercado, não se pode dizer se algo é bom ou ruim sem, antes, saber o seu preço*. No caso do novo Fox que você conhece agora – e cujo valor de tabela a Volkswagen fez questão de esconder –, uma fonte ligada à fábrica garante que os preços permanecerão basicamente os mesmos. Caso a informação se confirme, seus fãs podem comemorar, pois ele está mais bonito e atual por dentro e por fora.Além dos faróis, a frente ganhou uma nova grade e para-choque com a porção central inferior (preta) separada. Por trás das peças plásticas, a estrutura frontal (minifrente) é fixada com apenas oito parafusos. “São detalhes como esses que contribuem para diminuir o custo de reparação”, diz Kai Hohmann, gerente de desenvolvimento. Na mesma linha de raciocínio, o airbag do passageiro não danifica o painel quando detonado e pode ser trocado em 3 minutos, segundo o gerente de produtos e serviços, Ricardo Carreira.

No perfil, a principal novidade é o retrovisor mais aerodinâmico – a pintura na cor do carro é de série na versão Prime, mas os repetidores do pisca na carcaça e o acionamento elétrico são opcionais. Para verificar as maiores mudanças na traseira, é bom estar numa garagem escura. As lanternas continuam com o mesmo formato, mas o layout luminoso foi alterado: a luz de neblina desceu para o para-choque, liberando espaço nas peças para as luzes principais. Mudança discreta, mas com um interessante efeito visual.

Terminado o giro ao redor do Fox, é hora de analisar um dos pontos mais criticados do hatch até então: a cabine. E que grata surpresa traz a linha 2010. Para começar, os painéis das portas agora contam com uma boa porção de tecido, conferindo um ar menos pobre que os anteriores, inteiros de plástico. O porta-luvas, agora com tampa, é apenas parte de um eficiente conjunto de bons porta-objetos espalhados pela cabine. No painel, outra medida que vem para atender aos anseios de quem tem um Fox atual: um quadro de instrumentos mais completo. Kai Hohmann ainda destaca o novo sistema de ventilação: “Os dutos que distribuem o ar pela cabine foram redimensionados para melhorar a eficiência no desembaçamento do para-brisa e ampliar o conforto acústico”.

Em termos de mecânica, praticamente nenhuma alteração, apenas coxins montados em carcaça de alumínio para redução da vibração gerada pelo motor, sobretudo em marcha lenta. Amortecedores e molas, segundo a VW, ganharam sutis mudanças de carga de trabalho e, apesar da carroceria curta e alta, o Fox continua com boa dirigibilidade. Mas a mesma suspensão firme que equilibra o hatch de centro de gravidade elevado nas curvas sacrifica o conforto ao passar sobre piso irregular. Aproveitei uma chuva rápida que caiu sobre a pista da TRW, em Limeira (SP), para fazer uma frenagem “mista” e colocar à prova o novo ABS 8.2 que a Bosch passou a fornecer para a Volkswagen desde a estreia do novo Gol. Com duas rodas no asfalto e duas no granito molhado, pisei forte no pedal do freio e... aprovado. Vindo a 80 km/h, parou com um desvio mínimo de trajetória.

Supermotard Yamaha XT 660X 2010


gora que estamos na reta final de 2009, com praticamente 1 mês para o fim do ano, as marcas começam, aos poucos, a mostrar com que peças vão jogar em 2010.

A Yamaha apresentou semana passada a nova XT 660X. Com um visual mais agressivo que a XT 660R atual, a moto entra no mercado de olho em um segmento ainda pouco explorado mas em grande expansão, os das supermotards.

Em relação a motorização a moto não sofreu mudanças, continua sendo montada sobre um monocilíndrico de 660 cm³, 4 válvulas, SOHC e injeção eletrônica, com 48 cv de pontência e torque de 6,11 kgfm.

Na parte visual, além de todo o banho de loja para a troca das peças que caracterizam uma supermotard, criaram uma novidade, a pintura “Racing Red”, uma clássica mistura de preto e vermelho que deixa a moto com uma cara “invocada”. Além da cor debutante, os “xtezeiros” ainda irão encontrar a moto nas tradicionais “Racing Blue” e “Sport White”.

Ainda não foi divulagada a tabela oficial para saber o custo do brinquedo; lá fora, onde já é comercializada, a unidade sai da concessionária por 6.590 euros (que pela cotação do dia soma algo em torno de 17.000 reais), mas não se anime muito, pois o preço aqui deve passar dos R$ 30.000 fácil.

Tata pode fazer Nano híbrido, diz jornal


A Tata Motors pretende lançar uma versão híbrida do Nano, que ostenta o título de carro mais barato do mundo produzido em série.

Segundo informações do periódico Maeil Business Newspaper, o CEO da empresa, Ratan Tata, teria afirmado que o futuro da indústria automotiva está nos modelos “ecológicos” e que o monovolume também deve ter sua configuração híbrida.

No entanto, Tata não quis antecipar detalhes sobre o possível projeto e nem uma eventual data de lançamento do modelo.

Além disso, o conglomerado indiano estaria estudando a realização de investimentos em novidades ainda inexploradas pela Tata no mercado automotivo. Uma delas seria a tecnologia biocombustível, muito popular em países como o Brasil.

Up! Lite


A Volkswagen apresentou nesta quinta-feira (3), no Salão de Los Angeles, a versão híbrida do modelo Up!, o Up! Lite. O modelo combina motor a diesel e elétrico, com espaço para levar quatro pessoas. Após o dia exclusivo para a imprensa, o evento ficará aberto ao público a partir desta sexta-feira (4) até o dia 13 de dezembro. "A Volkswagen pretende estar na vanguarda de todos os níveis do design

automotivo. O Up! Lite está no auge dessa devoção ", disse o presidente da Volkswagen América, Stefan Jacoby.

Honda anuncia recall para substituição do cabo de bateria da Shadow 750


A Moto Honda da Amazônia convoca os proprietários do modelo Shadow 750 2009, com os chassis abaixo relacionados, a comparecerem a partir de 18 de novembro de 2009 a uma concessionária Honda para substituição gratuita do cabo positivo da bateria.

Algumas unidades, sob condições específicas de uso, podem apresentar curto-circuito no cabo positivo da bateria, podendo ocasionar falhas no sistema elétrico e, em casos extremos, risco de incêndio.

Para a comodidade de seus clientes, a Honda solicita prévio agendamento com a concessionária de preferência do proprietário.

Saveiro: agora com motor transversal


Depois de quebrar um paradigma de quase trinta anos, a Volkswagen abandonou o motor longitudinal da linha Gol, que iniciou sua vida em 1980, passando para a configuração agora considerada padrão para os carros pequenos e compactos, o motor transversal. A quinta geração do VW Gol chegou no ano passado, logo seguido do sedã Voyage, e só agora chega a versão utilitária da família, o Volkswagen Saveiro.

Disponível em duas versões de carroceria, cabine simples e cabine estendida, a picape Saveiro volta a colocar a marca entre as preferidas nesse segmento, que tem rivais de peso como o Fiat Strada e o Chevrolet Montana.

Logicamente a versão escolhida para avaliarmos sua capacidade de transportar uma motocicleta foi a Saveiro de cabine simples, já que alguns centímetros a mais na caçamba sempre fazem falta na hora de colocar uma moto um pouco mais longa. A vantagem da cabine estendida existe apenas para os dois ocupantes, que contam com um espaço extra atrás dos bancos para levar objetos mais delicados.

Motocicletas médias a grandes sempre são difíceis de serem transportadas em picapes compactas, derivadas de modelos de passeio, a menos que a tampa traseira fique aberta, o que pode significar problemas com a fiscalização de trânsito, uma vez que a placa traseira fica escondida. Motos pequenas, no entanto, cabem na caçamba da Saveiro de cabine simples, que é muito maior que a da Saveiro com cabine estendida. É o caso do scooter Yamaha Neo, que, na diagonal, ficou muito bem na Saveiro, inclusive com a tampa fechada.

A picape Saveiro avaliada é a versão de entrada, que custa R$ 30.990 mas não tem nem ar-condicionado. Esta tinha apenas como itens opcionais vidros e travas elétricas e CD player com MP3, entrada para cartão SD e USB. Sua maior virtude é a dirigibiidade, com excelente posição para o motorista, motor 1.6 flex de 104 cv e câmbio de cinco velocidade de engates suaves e precisos.

Fiat Idea


A família exige um carro com espaço interno, o dia a dia no trânsito urbano recomenda um veículo compacto por fora – e o motorista não quer ter dor de cabeça com manutenção. Para contentar a todos, procure uma minivan Fiat Idea. A alegria do seu dono também se estende na hora da compra (possui grande oferta no mercado) e da revenda (oferece alta liquidez). Por menos de 30000 reais*, é possível encontrar uma 1.8 flex HLX 2006 com ar, direção, trio elétrico e rodas de liga.

O que também encanta muito gente são suas conveniências, como espelho para ver a criançada no banco de trás, encosto traseiro bipartido e mesinha tipo avião (esta é opcional). Mas não esqueça que sua grande vantagem mesmo é compartilhar a mecânica com a família Palio, o que na prática quer dizer peças baratas e fáceis de encontrar.

A Idea surgiu por aqui em 2005, como modelo 2006, nas versões ELX, com motor Fire 1.4 flex (81/80 cv), e HLX, com motor Powertrain 1.8 (114/112 cv), o mesmo da Meriva. De série, têm trava e vidros dianteiros elétricos, direção hidráulica, banco do motorista com regulagem de altura e computador de bordo. Como opcional, havia ar-condicionado (evite a compra se não tiver), CD player com MP3, airbags laterais (só na HLX), viva-voz Bluetooth, espelho eletrocrômico e sensores de estacionamento, farol e chuva. Se a Idea tiver o teto solar panorâmico Skydome (que é uma peça única, e não várias lâminas, como o Sky Window do Stilo), ela pode custar até 10% mais.

Em 2006 veio a Adventure 1.8, que ostentava visual off-road, pneus para uso misto 205/70 R15, rack no teto, estepe na traseira, piscas no retrovisores e duplos faróis auxiliares. Por dentro, a bússola e os dois inclinômetros eram a novidade. Entre opcionais, freios ABS, bancos de couro e subwoofer.

A mecânica simples fez dela um sucesso entre taxistas. Pena que é beberrona. São comuns as reclamações de donos da versão 1.4, que conseguem um consumo de até 6,5 a 7 km/l na cidade, no álcool. Por isso, muitos dão preferência à versão 1.8, que custa e bebe quase o mesmo que a 1.4, porém oferece desempenho superior para empurrar seus 1 230 kg.

Salão Milão 2009: Kawasaki Z1000 e 1400 GTR


Z1000

A Kawa apresentou em Milão novidades para cada categoria. Destaque para nova Z1000, uma streetfighter intransigente projetado para os motociclistas esporte autêntico. O 1043cc de quatro cilindros em linha fornece muita potência, mesmo em medias velocidades, enquanto o quadro de alumínio favorece um estilo de condução ainda mais maleável e agressiva.

Carro de surfista


Quem gosta mesmo de pegar onda, pouco se importa em como chegar à praia. O importante é o mar, a prancha e claro, boas ondas! Nessa, quem sofre são os carros dos surfistas. Vivem sujos de areia, cheios de pranchas e às vezes, não sobra lugar nem para um amigo. Mas teve um que sobreviveu mais de 50 anos e ficou até famoso!

Opel Corsa 2010


Sonho de muito brasileiro, o Opel Corsa 2010 deverá ganhar alterações mecânicas a partir de Janeiro para se manter mais atualizado diante da ferrenha concorrência na Europa.

O principal, no entanto, serão as alterações na linha de motores disponíveis para o compacto alemão, que vai de 1.0 até 1.6 com turbo.

O 1.0 12V com três cilindros, agora têm 65 cv e 90 nm, fazendo media de 20 km/litro em emitindo 117 g/km de CO2. Já o 1.2 16V terá versões com 70 cv ou 85 cv e 115 nm, gastando 18,8/19,6 km/litro e lançando 124/119 g/km de CO2, respectivamente.

O 1.4 16V vai para 87 cv e 130 nm com media de 18,2 km/litro e 129 g/km de CO2, embora tenha também uma versão com 100 cv e 130 nm disponível. As versões diesel também receberam atualização graças a uma nova bomba injetora.

O 1.3 CDTI terá 95 cv e 190 nm com emissões de 98/99 g/km de CO2, respectivamente com três e cinco portas. O 1.7 CDTI passa para 130 cv e bons 300 nm, tendo um nível de emissão de CO2 de 118 g/km.

Essa ultima versão dispõe de uma nova turbinada com sensor do atuador de posição e um novo distribuidor. Apesar das mudanças técnicas, o Corsa ainda manterá inalteradas as versões GSi e OPC, ambas equipadas com motor 1.6 turbo e 150/192 cv, respectivamente.

Lançamento da Yamaha: YBR 125 Factor 2009


O visual é bem agressivo, com rodas de liga leve, pintura fosca e partes que lembram muito a sua irmã maior, a Yamaha Fazer.

Também irá existir a versão simples, com freios a tambor e rodas raiadas.

A moto NÃO tem Injeção Eletrônica. No lugar, existe um carburador com um sistema eletrônico que comanda o CDI de modo a reduzir a emissão de poluentes (nem faço idéia de como isso funciona).

Não, carros elétricos não poluem mais que os carros atuais


Há dois meses quando publicado o arquivo de origem portuguesa que questionava quão verde seria a troca de veículos movidos a combustão por veículos elétricos, de fato esperávamos levantar uma questão importante e agora essa nova pesquisa parece encerrar o assunto com um veemente: não, carros elétricos não poluem mais que os carros atuais – muito pelo contrário!

Energia não surge do nada. Uma frota de carros elétricos teria de ser abastecida primordialmente por usinas de força. E nesse ponto há críticos discutem: se os automóveis deixassem de queimar combustível fóssil, mas demandassem muito mais usinas de gás, carvão, nucleares e hidrelétricas (com todo o impacto ambiental que cada uma delas causa), haveria mesmo vantagem ecológica?

Um colunista resolveu fazer uma conta própria, tendo como exemplo os Estados Unidos, onde metade da eletricidade vem da queima de carvão. Considerando 25 kWh como carga padrão, suficiente para mais de 100 km de autonomia, multiplcado pelos 250 milhões de carros americanos, seriam necessários 6 bilhões de kWh. Se cada bateria for recarregada 100 vezes ao ano, batemos nos 600 bilhões de kWh anuais.

Os EUA atualmente produzem 4 trilhões de kWh, portanto essa capacidade teria de ser aumentada em pelo menos 15%. Se todos esses 600 bilhões de kWh adicionais fossem produzidos exclusivamente por novas usinas de carvão (a mais poluente das alternativas), elas iriam emitir 544 milhões de toneladas de CO² a mais na atmosfera.

Camaro 67 250 (6L)


E estes Camaros, em estado de originais, são difícieis de se encontrar hoje em dia. Ou não sobreviveram ou foram convertidos para V8, como aconteceu aqui com muitos Mavericks, o que, do ponto de vista da história do veículo, é uma lástima.

Nova tecnologia elimina poluentes dos motores diesel


Na teoria, os motores a diesel podem se tornar muito mais econômicos e ambientalmente corretos do que os motores a gasolina, graças ao seu princípio de funcionamento.

Mas isso é só na teoria, e virtualmente todos os motores diesel que equipam os caminhões atuais causam sérios problemas de poluição, inclusive com a emissão de nanopartículas danosas ao sistema respiratório humano, hidrocarbonetos não queimados e óxidos de nitrogênio (NOx).

Purificação eletroquímica dos gases de escapamento

Agora, engenheiros da Universidade Riso, na Dinamarca, desenvolveram um novo sistema de purificação para os gases exauridos pelo escapamento dos motores a diesel que é mais eficiente e mais barato do que os atuais filtros para retenção de particulados e tecnologias deNOx - que capturam os óxidos de nitrogênio.

Buick Regal é a aposta da GM para sair do vermelho


O Buick Regal é a nova aposta da General Motors para aumentar as vendas de automóveis da marca nos Estados Unidos e pagar as dívidas com os contribuintes norte-americanos.O Regal é um sedã de médio porte e compacto, como o Chevrolet Cruze que estava programado para entrar na linha de montagem em abril de 2010, mas só começará a ser produzido em julho do ano que vem. Segundo a fabricante, que não pode correr riscos, ainda há acertos a serem feitos, entre eles a transmissão automática de seis velocidades.Com o atraso do Cruze, a GM está contando com a aparência elegante do Regal para ganhar o mercado de carros médios do qual a Buick está ausente desde 2004. De acordo com diretor de marketing da Buick, Craig Bierley, o novo modelo pode trazer para a marca os compradores mais jovens, que são cruciais para o crescimento da fabricante a longo prazo. Atualmente, a idade média de um cliente Buick é de 68 anos.

Honda Pop 100 2009: econômica e fácil de pilotar


Chega às concessionárias de todo o país a Pop 100 modelo 2009, equipada com um novo sistema de catalisadores. O dispositivo reduz a emissão de gases poluentes à atmosfera, fazendo com que a motocicleta atenda, em níveis bem abaixo, aos índices de emissão (CO/HC/NOX) que determina o Promot 3 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares), previsto para entrar em vigor no país em janeiro de 2009.

A identidade visual da Pop 100 também foi renovada. A nova cor cinza, em lugar da amarela, transmite imagem monocromática ao modelo. Junto à roda traseira foi incorporado um prático pára-lama interno (conjunto ao protetor de corrente), que protege os componentes mecânicos e aumenta a sensação de robustez. O pedal de câmbio também foi redesenhado para facilitar a troca de marchas e oferecer, assim, ainda mais conforto e praticidade ao piloto.

Lançada no Brasil em janeiro de 2007 com a proposta de ser uma opção ágil, versátil e econômica de transporte, a caçula da Honda já conquistou uma significativa fatia do mercado. Só em 2007, foram mais de 83 mil unidades vendidas. Em 2008, entre os meses de janeiro e julho, já vendeu mais de 42 mil veículos.

Volkswagen Saveiro


Bons ventos trazem de volta a pioneira Saveiro, cuja geração 5 foi lançada em 2009, é hora de lembrar que lá se vão quase 27 anos que o utilitário derivado do Gol aportou nas revendas Volkswagen. A Saveiro chegou ao mercado em 1982 como a terceira derivação do Gol, depois do Voyage e da Parati, e a terceira opção do segmento das picapes leves no país, depois da Fiat 147 Pick-up/City e da Ford Pampa. Era fiel ao primeiro Gol, com motor refrigerado a ar.Sua capacidade de carga chegava a 570 kg, incluindo o peso do motorista. O estepe foi parar atrás do banco do passageiro, criando um ressalto visível da caçamba. A barra estabilizadora da suspensão, abolida no Gol, voltou na Saveiro, que adotou novas molas helicoidais e amortecedores recalibrados. No eixo traseiro, uma válvula equalizadora ajudava na estabilidade durante as frenagens. O conjunto mereceu elogios de QUATRO RODAS no teste de estreia do modelo em outubro de 1982.

Agile – Tecnologia é o combustível do novo lançamento da Chevrolet


Conforto, sofisticação, design arrojado, motor potente… Parece uma simples propaganda de carro, não é mesmo? Tudo bem, mas e se lhe disserem que o novo Agile da Chevrolet tem tudo isso e muito mais? Pois é, estamos falando de alta tecnologia! Desembaçador elétrico do vidro traseiro e pára-brisas temporizados, faróis que avançam pela lateral e contam com acendimento automático, acionado pelo sensor crepuscular. Painel digital do sistema de ventilação e computador de bordo com seis funções. Banco de motorista e coluna de direção reguláveis em altura. Além de faróis de neblina e sistema de freios ABS…Enfim, irresistível!

Yamaha Midnight Star 950


A nova Custom da Yamaha, que substitui a Drag Star,
foi inspirada nos carros esportivos da década de trinta.
Apesar deste design que leva à nostalgia, a tecnologia é do século XXI.
Esta é uma moto que conseguiu aliar o clássico com o moderno.

Por sua facilidade de manobra, a Midnight Star 950 cativa a pilotagem mesmo daquele que não curte o estilo, aparentando até uma leveza inexistente que deve agradar em cheio ao público feminino. O ronco de seu motor, quando em viagem de cruzeiro entre 80 e 120Km/h, lembra um V8, das décadas passadas, em marcha lenta.

Com 60º de inclinação e 942cm3 refrigerado a ar, o motor é um V2 que conta com cabeçotes de quatro válvulas por cilindro e balancins roletados. A compressão de 9:1 em câmera de combustão de perfil especial conta ainda com cilindros depositados com uma camada de compósito cerâmico para ajudar na lubrificação e refrigeração.

VW lança Golf Black Edition


A Volkswagen anunciou nesta terça-feira, 3 de novembro, o lançamento do Golf Black Edition, uma série limitada voltada para os fãs do hatchback.

Assim como ocorreu com o modelo Silver Edition (que era pintado em prata), o Black Edition tem como principal diferencial o fato de ser vendido em apenas uma cor (no caso, Preto Ninja).

Desenvolvido a partir da configuração 2.0, o carro se diferencia por contar com spoiler traseiro pintado na cor do carro, faróis com máscara negra, escapamento com saída dupla cromada e rodas de liga leve de 17 polegadas são de fábrica.

Por dentro, o couro se faz presente em peças como os bancos, volante, manopla do câmbio, freio de estacionamento e descansa-braço central. Já as pedaleiras, puxadores de porta, soleiras e o console central possuem detalhes em alumínio escovado.

Ar-condicionado digital, direção hidráulica, faróis de neblina, computador de bordo, rádio CD Player com Bluetooth e conexão USB, sensor de estacaionamento traseiro, airbag duplo e freios com sistema anti-travamento (ABS) são alguns dos itens de série.

Teto solar elétrico e o “módulo tecnológico”, que é composto por sensores de chuva e crepuscular e retrovisot interno anti-ofuscante, são vendidos como opcionais.

O Golf Black Edition será vendido apenas com a transmissão automática Tiptronic de seis velocidades. O motor 2.0 gera 120 cv se abastecido com álcool e 116 cv quando movido a gasolina. A série especial será vendida por 63.950 reais.

Chrysler e Dodge ficarão restritas aos Estados Unidos


Um duro golpe para os amantes das marcas Chrysler e Dodge está por vir. Nesta quarta-feira, dia 4, a Fiat fará o anúncio dos planos futuros do grupo Chrysler, assumido por ela em meados deste ano. E má notícia é que apenas a Jeep será vendida fora dos Estados Unidos, dizem fontes ouvidas em Detroit.

Chrysler e Dodge ficariam restritas aos EUA onde ganharão modelos mais eficientes e motores desenvolvidos pela Fiat, como o econômico Multiair. No caso da Jeep, a imagem mundialmente conhecida facilitaria sua exportação para países emergentes como o Brasil.

Se isso for confirmado, daremos adeus ao sedã 300 C, ao crossover Journey, a van Town & Country e a picape RAM.

De cara limpa


Burgman 400 chega à terceira geração e recebe mudanças importantes para se adequar às normas antipoluição. Roda aro 14, novo motor e maior capacidade do tanque também estão no pacote.
Não tem pedal? A pergunta parece inocente, mas foi engraçado ouvi-la enquanto manobrava o Burgman 400. Porém, essa é a realidade dos megascooters no Brasil: pouca gente conhece esses veículos repletos de qualidades. No caso, o alvo de curiosidade foi o veterano Burgman 400, que desembarcou por aqui em 2001, ganhou injeção eletrônica em 2003 e agora recebeu modificações para se adequar ao Promot 3.

Volantes incorporam funções para fazer mais que virar as rodas


Começou com a buzina. Depois vieram inocentes comandos de volume e de faixas do sistema de som. Aos poucos, outros dispositivos passaram a ocupar um item do automóvel que servia só para girar as rodas. Ar-condicionado, computador de bordo, controle de cruzeiro e trocas de marchas são alguns dos equipamentos que hoje podem ser manuseados nos volantes. Com dois, três, quatro ou cinco raios, as direções passaram ainda a abrigar o airbag. Com isso, tiveram de apelar para outros materiais. Tanto para compensar o peso dos dispositivos como para melhorar a pegada do motorista, sem perder a oportunidade de ser um instrumento de estilo.

"O volante passou a integrar a plataforma eletrônica do veículo e hoje tem papel de funcionalidade e de design. Ele é fundamental na interação homem-máquina", afirma Claudio Gasparetti, supervisor de marketing de produto da Mercedes-Benz.Interação que visa conforto, ergonomia e, de quebra, segurança. "Tira-se muito menos a atenção do motorista, que tira menos a mão do volante", ressalta Harley Bueno, diretor de segurança veicular da AEA.

Novo Citröen DS3 2010 no Brasil


O DS3 é um subcompacto, que compete com os pequenos Smart fortwo, Fiat 500 e Mini. No entanto, ainda não se sabe qual será a motorização do carrinho, que terá que passar por adaptações para o mercado brasileiro. Na Europa, o carro virá com motores a gasolina e a diesel, em cilindradas 1.4 e 1.6, gerando de 95cv a 150cv.

Mitsubishi lança Pajero Full 2010


A Mitsubishi é uma das marcas que apresentou o maior número de novidades neste ano e o Pajero Full não ficou de fora da lista.

O utilitário esportivo mais famoso da marca chega à linha 2010 com um novo motor 3.2 a diesel, que gera 200 cv de potência e um torque de 49 mkgf. Já o propulsor a gasolina é o mesmo 3.8 com seis cilindros em “V” e 24 válvulas, que desenvolve 250 cv.

A tração nas quatro rodas oferece quatro modos, que vão desde a tração traseira até a tração integral com diferencial central bloqueado e reduzida. De acordo com a montadora, a carroceria monobloco com chassi integrado também facilita a prática do fora-de-estrada, já que aumenta a altura livre em relação ao solo e é mais resistente às torções.

Super Ténéré


No Tokyo Motor Show 2009 a Yamaha supreendeu a todos com essa Super Ténéré conceitual. A inspiração do design veio das vitórias dos modelos Ténéré no rally Paris-Dakar nas décadas de 80 e 90 e remete às roupas de pano usada pelos beduínos (povo nômade que habita os desertos africanos.

Batizada de “The Lord of Yamaha Adventures” (O Senhor das Aventuras Yamaha) a moto traz muita tecnologia, como controle de tração, freios combinados e ABS.

Peugeot RCZ


Depois de muitos teasers e fotos espia, a Peugeot apresenta finalmente o coupé RCZ na sua versão definitiva, chegando ao mercado na próxima Primavera.

O RCZ é um coupé de quatro lugares (2+2) de linhas dinâmicas destinado aos amantes da condução. Baseado no concept apresentado pela marca francesa no Salão de Frankfurt há dois anos, destaca-se pelas linhas desportivas e inovadoras, como é o caso da dupla saliência no tejadilho, o óculo traseiro «ondulado» e o aileron traseiro retráctil. Como parte de um programa de personalização, os arcos laterais do tejadilho podem ser pintados a preto, cromado ou prata. A marca propõe ainda, como opção, jantes de 18 e 19 polegadas.

O RCZ pode receber três motorizações: 1.6 THP de 200 cavalos, 1.6 THP de 156cv e um diesel, 2.0 HDI com 163 cavalos. Todos os motores estarão associados a uma caixa manual de seis velocidades. Em opção, estará também disponível uma transmissão automática de seis velocidades.

A motorização mais potente, semelhante à utilizada no Mini Cooper S, acelera dos 0 aos 100 km/h em 7,6 segundos e, segundo a marca francesa, reclama um consumo médio de 7,1 l/100 km, e emissões de CO2 de 165 g/km. Por seu turno, a motorização diesel apresenta um consumo médio de 5.4 l/100 km e 139 g/km de emissões de CO2. Sobre a versão menos potente - 1.6 THP de 156cv -, a Peugeot apenas adiantou um consumo médio de 6,9 l/100 km e 159 g/km de emissões de CO2.

Microrradiadores vão resfriar eletrônica de veículos elétricos


Pesquisadores da Universidade Purdue, nos Estados Unidos, descobriram como construir um microrradiador capaz de retirar o calor do interior dos componentes eletrônicos de alta potência necessários para controlar os carros elétricos e híbridos, os aviões e os computadores de alto desempenho.

Eficiência dos radiadores

Permitir que um líquido ferva no interior de um sistema de arrefecimento aumenta sua capacidade para retirar calor de um equipamento, comparativamente a um sistema no qual o líquido se aquece mas fica abaixo de seu ponto de ebulição.

Entretanto, a ebulição ocorre de forma diferente nos canos dos radiadores normais em comparação com os microcanais usados para retirar o calor dos chips, onde os fluidos circulam em quantidades muito menores.

"A grande questão até agora era onde ocorre a transição da ebulição em macroescala para a ebulição em microescala," conta a pesquisadora Tannaz Harirchian. "Como você define um microcanal versus um macrocanal e em que ponto nós precisamos usar modelos diferentes para projetar os sistemas? Agora nós temos a resposta."

Honda CB 300R


Em agosto de 2008, após muitas reuniões e pesquisas, publicamos a projeção da moto que seria substituta da Honda CBX 250 Twister. Nossa projeção foi tão fiel que até alguns colegas do seguimento acreditaram que se tratava de uma foto e não de uma montagem e ainda perguntaram: “Por que a Honda só enviou a foto para vocês?”. Como se não bastasse, a foto correu pela internet e até jornais (como o jornal da tarde de 20 de Maio) publicaram nossa imagem dizendo que a nova 300 cc já está pronta. De qualquer modo continuamos atrás do segredo que a Honda guardou às sete chaves até o dia em que as revistas especializadas foram convidadas para finalmente conhecer e avaliar o novo modelo. A CB 300R, assim batizada a sucessora da Honda CBX 250 Twister, é uma nova moto.

Aliás, paridade de peças minúscula. Segundo o desenvolvimento da Honda, a única peça aproveitada do antigo modelo foram as válvulas do motor, todo o resto é novo. Esta também foi à explicação do departamento de novos produtos da fabricante quando perguntamos por que não reutilizaram o nome Twister, já consagrado. “Porque é outra moto.” Disse Hayato Ikejiri, do desenvolvimento.

As linhas da nova CB 300R seguem a tendência que a Honda iniciou na CB 1000F, que não pisou no Brasil, e posteriormente na CB 600F Hornet (nosso modelo atual) com farol trapezoidal, agora mais potente por utilizar lâmpada de 55/60 W, tanque mais alto e curto e rabeta afilada. Pode-se até dizer que a nova CB 300R possui design mais atual que a própria Hornet, não só pelo porte, que passa a impressão de ser uma moto maior, de 350 ou 400 cc, mas também pela nova traseira que está em harmonia com o restante do conjunto.

Chevrolet Celta e Classic VHCE


Se lá fora os motores híbridos dão o tom dos lançamentos, por aqui a preocupação com a economia de combustível é a bola da vez. Depois de a Fiat lançar a versão Economy para Mille e Palio, agora é a Chevrolet que apresenta os seus “veículos frugais”.

Não por acaso, os escolhidos foram Celta e Classic, dois dos maiores sucessos de venda da marca. As novidades se concentram na motorização 1.0, que ficou mais potente. O conjunto passa a gerar 77 cv com gasolina e 78 cv quando abastecido com álcool. Os torques, que antes eram de 8,8 mkgf (gasolina) e 9,0 mkgf (álcool), passam a ser de 9,5 mkgf e 9,7 mkgf, respectivamente.

Mas o grande chamariz dos modelos está na economia de combustível (daí a adoção da letra “E” no nome VHC). Segundo a GM, o Celta 2009 conta com uma autonomia de até 1.000 quilômetros, graças ao aumento da capacidade volumétrica do tanque (de 47,8 litros para 54 litros).

A montadora também diz que o apetite de Celta e Classic ficou mais comedido. Na cidade, os números são de 9,5 km/l com álcool e 13,3 km/l com gasolina, enquanto que na estrada o resultado é de até 12,8 km/l se movido a álcool e 17,8 km/l quando abastecido com gasolina.

Entre as demais mudanças, o Celta passa a ser equipado com brake-light de série em todas as versões. A configuração Spirit recebeu um sistema de travas elétricas das portas situado no console central, além de vidros elétricos dianteiros com sistema one touch e dispositivo antiesmagamento. Ar-condicionado e direção hidráulica deixam de ser opcionais exclusivos da versão Super. O Classic não recebeu modificações.

Os preços ainda não foram divulgados, embora a rede de concessionárias da marca já comercialize a linha 2009 do Celta a partir de pouco mais de R$ 26 mil. O Classic deve chegar às lojas em breve.






BMW K 1300 R é eleita a “Moto do Ano 2009”


Na festa dos 35 anos da revista DUAS RODAS, que aconteceu no Pavilhão Anhembi (SP) em 8 de outubro, foram conhecidos os vencedores da 12ª Edição do Concurso “Moto do Ano”. Promovido pela publicação mais tradicional do segmento, a grande vitoriosa foi a BMW K 1300 R, que recebeu o troféu de “Moto do Ano 2009”. A naked da marca alemã somou 635 dos 660 pontos possíveis. Além de conquistar o prêmio máximo da noite e vencer também sua categoria, a BMW faturou o prêmio em outras duas categorias: Sport Touring (K 1300 S) e Trail (F 650 GS).

Na festa de premiação, Márcio Saldanha Marinho, diretor Comercial e de Marketing da revista DUAS RODAS, agradeceu o empenho de sua equipe e destacou a trajetória de sucesso da revista e, conseqüentemente, a importância do Concurso “Moto do Ano”.

Novo VW Fox é o destaque da QR de novembro


O compacto chega à segunda geração com desenho mais esportivo, inspirado no novo Polo europeu. Os faróis perderam o formato arredondado, adotando formas mais retas.
A grade e o para-choque dianteiro também mudaram em relação ao modelo anterior. A lateral sofreu poucas alterações, enquanto que a traseira ganhou lanternas com nova disposição de luzes e novo para-choque. O interior foi completamente redesenhado e evolui, tanto em estilo quanto em acabamento. Os plásticos utilizados nos painéis de porta são melhores do que o antigo Fox e o novo modelo passa a oferecer um painel de instrumentos completo, muito semelhante ao Polo vendido na Europa. Nada muda quanto às motorizações. Os propulsores 1.0 e 1.6 VHT, ambos dotados da tecnologia flex, permanecem em linha.

Carver One: Seria este o possível futuro das motos?


Projeto revolucionário mistura as características de carros e motos, resultando num veículo exótico e, ao mesmo tempo, revolucionário

Após receber a carta de um leitor na redação comentando sobre um veículo que poderia ser o futuro das motos, resolvemos conhecer um pouco mais sobre ele. O Carver One não se trata de uma moto e tão pouco um carro. É uma espécie de mistura entre os dois conceitos por misturar os elementos de um carro com o comportamento dinâmico de uma moto.

A idéia do projeto, segundo Frank Vermeulen - Diretor da Carver, era produzir um veículo que fosse estreito para reduzir espaço e economizar combustível. O problema é que para construir um veículo estreito a estabilidade nas curvas seria sacrificada. Para solucionar o problema seria necessário criar um veículo que tivesse a dinâmica de uma moto, que se inclina para contornar curvas. Foi a partir daí que surgiu o projeto Carver One.

Veículo elétrico que consegue rodar por mais de uma hora com acima dos 90 km/h


Se você possui 10.000 dólares e está disposto a contribuir com o meio ambiente pode comprar esta Zero S, uma moto elétrica que estará a venda a partir de Maio na Espanha. Esta é uma moto é impulsionada por um motor elétrico com escovas e de campo magnético permanente que produz 31 cv de potência e torque de 8,65 kgf.m. A bateria de Ión Lítio é suficiente para manter a velocidade de 96,6 km/h durante 97 km, ou seja, é possível ter a autonomia de uma hora rodando nesta velocidade. A carga total da bateria acontece em quatro horas.

Contudo, os veículos elétricos até hoje não possuem tecnologia que permita carga total rápida e que possa entregar toda a potência de uma só vez, como acontece com os motores a combustão onde toda a energia está disposta quase todo instante. Hoje, a tecnologia das motos elétricas ainda é limitada. Motores sem escovas, que possuem maior vida útil e menor manutenção, e variadores capazes de controlar muitos amperes sem problemas levará tempo para que sejam oferecidos em grande escala e, consequentemente, com preço acessível no mercado.

Fiat Strada Working




A nova geração da Saveiro chega para incomodar a Strada, mas a Fiat já agiu rápido para defender a liderança do segmento. Após lançar a Adventure Cabine Dupla, a montadora lança a linha Working, que, como o nome diz, é voltada para o trabalho pesado.

São três opções de carroceria: Cabine Simples, Cabine Estendida e Cabine Dupla. Todas contam com o mesmo motor 1.4 Fire que já é utilizado na versão Trekking. O conjunto rende 86 cv se abastecido com álcool e 85 cv com gasolina.

O visual da dianteira segue o desenho do Palio, mas com os faróis monoparábolas adotados atualmente no Siena EL. Ao contrário da Saveiro, os para-choques da Strada Working são pintados na cor da carroceria, com as molduras dos para-lamas na cor cinza.

As rodas contam com calotas ao invés das rodas de aço que eram utilizadas nas versões mais simples da picape, como a Fire (que permanece em linha). A traseira tem a mesma aparência da Trekking, com estribos ao lado da placa, e a tampa possui trava para impedir o furto de cargas.

A capacidade volumétrica da caçamba varia de acordo com a versão. A Cabine Simples oferece 1.100 litros, enquanto que a Cabine Estendida conta com 800 litros. Já a Cabine Dupla, que foi projetada para levar quatro ocupantes, comporta 580 litros.

Classe E conversível surge na Internet


O lançamento do Classe E cupê – que acaba de chegar ao Brasil – deu início às especulações sobre uma versão sem capota, que substituiria o antigo CLK Cabriolet.

As imagens, que supostamente vazaram de um escritório da União Européia e foram publicadas pelo site Carscoop, mostram que o novo modelo já está pronto.O desenho segue as mesmas linhas dos outros membros da Classe E, com os novos faróis duplos de formato mais quadrado do que seu antecessor. A lateral ostenta dois vincos marcantes – na altura das maçanetas e acima do para-lama traseiro – e a traseira se destaca pelas lanternas que invadem a tampa do porta-malas.

A capota do modelo será feita de tecido, ao contrário do roadster SLK. As motorizações do conversível devem ser as mesmas oferecidas no sedã e no cupê, que incluem um propulsor 5.0 V8 de 388 cv.