BMW X1 será lançado no final do mês



Depois de ser apresentado no Brasil em um evento pomposo, em agosto, antes mesmo do Salão de Frankfurt (Alemanha) do ano passado, onde faria sua estreia mundial, o BMW X1 já tem data para ser mostrado no Brasil, com direito a test-drive e tudo: dia 26 de fevereiro, no autódromo de Interlagos, em São Paulo.

Nas palavras de Henning Dornbusch, presidente da BMW do Brasil, o modelo é "um SAV [Sport Activity Vehicle] sem concorrentes". Chega ao país com motor 3.0 de seis cilindros em linha, capaz de desenvolver 258 cv (cavalos) de potência e tração integral. Dados de fábrica dão conta de que ele acelera de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos e atinge velocidade máxima de 205 km/h. Seu preço ainda não foi divulgado.

Gol I-Motion: o conforto chega aos populares


Se você mora em uma grande cidade brasileira sabe bem o que é passar horas no trânsito. Chuva, saída de feriado ou até mesmo o movimento mais intenso nas ruas a cada sexta-feira já são o suficiente para causar um caos nas vias públicas. Ciente dessa situação, a indústria automobilística criou uma solução que poderá ajudar a tornar essa rotina menos desgastante: os câmbios automatizados.
Como é um mecanismo mais simples – e barato – do que as transmissões automáticas convencionais com conversor de torque, ele chegou aos carros de entrada e trouxe o tão esperado alívio por um preço acessível. Como nos explica Fabrício Biondo, gerente-executivo de marketing da Volkswagen, “a demanda por conforto é crescente no Brasil. Além de ar-condicionado, direção hidráulica e travas e vidros elétricos, a transmissão automática encontra-se entre os itens mais procurados”. Sendo assim, quem pensa em migrar para esses modelos encontra duas portas de entrada no mercado: o Fiat Palio ELX Dualogic 1.8 Flex por R$ 38 180 e o Volkswagen Gol I-Motion, que parte de R$ 35.396. Por ser o mais em conta, escolhemos o VW para esta avaliação.
Assim como Fox e Polo, o Gol I-Motion conta com a caixa DSG, sigla para Automated Sequential Gearbox, que contou em seu desenvolvimento com a equipe de engenharia da empresa na Alemanha responsável pela criação do sistema de dupla embreagem, considerado um dos mais eficientes, rápidos e confortáveis da atualidade. Mesmo assim, ao volante do Gol a história é outra.
Mesmo com as relações da segunda, terceira e quarta marchas encurtadas, o ASG não faz milagre e os trancos a cada troca ainda são sentidos com a mesma intensidade de dispositivos semelhantes. Fica claro que o conjunto de atuadores eletroidráulicos comandados por uma central eletrônica ainda não conseguem efetuar o ato de acionar a embreagem e soltá-la de uma forma tão suave quando a perna esquerda, mas na hora do engarrafamento já é um belo alívio.
Dicas para o dia-a-dia
Na verdade, o convívio com um carro automatizado nos ensina que é mais interessante rodar efetuando as passagens de forma manual e aliviando o acelerador ao deslocar a alavanca seletora de marchas, do que deixá-lo em “D”. Dessa forma o modelo fica mais interessante de ser conduzido e menos agressivo aos ocupantes. Pelo menos, o conjunto mecânico do VW é ágil nas trocas e isso auxilia na interação com o ASG. Um diferencial da tecnologia, e, nesse ponto ela se sobressai ao homem, é que no caso de uma redução o sistema se comunica com o motor e realiza uma breve aceleração para que o conjunto entre em sintonia com a velocidade do carro e realize a operação de forma mais suave.
Segundo nossas medições, o Gol I-Motion se comportou de forma bem similar na pista em relação à versão com câmbio manual, sendo que ambos compartilham o motor 1.6 VHT de 104 cv de potência a 5.250 rpm e 15,6 kgfm de torque a 2.500 rpm quando abastecido com etanol. Para acelerar de 0 a 100 km/h ele precisou de exatos 12s0, enquanto as retomadas de 40 a 100 km/h e 80 a 120 km/h foram cumpridas em 9s9 e 10s7, ambas em modo automatizado. Alternando entre as duas possibilidades de condução (trocas manuais ou por conta do ASG) o Gol I-Motion alcançou uma média de consumo de 7,3 km/l com etanol. Nesse quesito, uma das vantagens da transmissão é que as passagens são feitas sempre nas faixas de rotação mais adequadas, o que auxilia o motor a utilizar menos combustível.
Fora o câmbio, o Gol I-Motion herda as já conhecidas qualidades desta quinta geração, agora somadas ao conforto proporcionado pelo câmbio automatizado. Em relação ao Palio, por exemplo, ele é mais espaçoso e traz um conjunto de suspensão melhor calibrado, não tão “mole” quanto o do Fiat. Seu acabamento interno é simples, com o domínio de plásticos de mesma textura no interior, mas em contrapartida as peças são bem encaixadas e não rebarbas ou peças com aspecto de fragilidade na cabine.
Uma boa opção para quem quer conhecer melhor e usufruir das conveniências desse tipo de transmissão, o Gol I-Motion conta com espaço aceitável para cinco ocupantes, dentro dos padrões da categoria, e uma dirigibilidade bem acertada. Sem dúvida ele será um grande aliado para quem roda nas grandes cidades e só observa os congestionamentos aumentarem a cada dia. Se você gostou do modelo, mas precisa de mais espaço, saiba que o Voyage também pode ser adquirido com a caixa ASG por R$ 37.936. Faça sua escolha e transforme seu ir e vir pelas ruas em uma atividade menos estressante.

Yamaha MT-01: sinta o torque de um V2 de 1.670 cm³


Quando se trata de torque, poucas motos podem rivalizar com a MT-01 da Yamaha. Seu motor de dois cilindros em "V" e 1.670 cm³ entrega 15,3 m .kgf (mais do que muito motor de automóvel) e faz dela uma das opções mais vigorosas no segmento cruiser. No vídeo oficial o ronco poderoso do V2 pode ser bem ouvido.

Yamaha XVS 950 Midnight Star é eleita a moto custom pela Abiauto


A nova Yamaha XVS 950 Midnight Star foi eleita a motocicleta Custom de 2009 pela Associação Brasileira da Imprensa Automotiva (Abiauto).

No total, jornalistas especializados de 16 veículos de imprensa elegeram a nova Yamaha XVS 950 Midnight Star como a melhor motocicleta do ano, na categoria Custom.

Desde o seu lançamento foram comercializadas mais de 800 unidades da Midnight, segundo dados da Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares).

Recentemente a nova Yamaha XVS 950 Midnight Star também conquistou o título de Moto do Ano 2009, na categoria Big Custom. O prêmio é organizada pela revista Duas Rodas, da Sisal Editora, e conta com a votação de um júri formado por um leitor e jornalistas.Entre as inúmeras características marcantes da nova XVS 950 Midnight Star, vale destacar o seu conforto, aliado a força do motor de projeto atual de 942 cc, OHC, V-2, refrigerado a ar de alto torque, acomodado em um chassi de excelente ciclística.

Tucson




Enquanto as marcas americanas vêem sua participação encolher em seu próprio mercado, as asiáticas comemoram sucessivos gols no campo do adversário. Depois das japonesas, são as coreanas que mais incomodam. Um dos modelos que vêm agradando a torcida nos Estados Unidos é o Hyundai Tucson. Ironicamente, trata-se de um utilitário esportivo, uma invenção americana. O êxito do Tucson se deve em grande parte ao preço atraente. Lá, ele custa entre 18000 e 23000 dólares, enquanto um concorrente como o Ford Escape vai de 19000 a 29000 dólares. Lançado no Salão de Chicago de 2004, o Tucson chegou ao Brasil em 2005. Aqui ele é oferecido em duas versões, 2.0 Diesel manual ou automática e 2.7 V6 GLS automática (com dois pacotes de equipamentos), e seu preço varia de 79500 reais a 128000 reais. Considerando-se que uma Blazer Executive 2.8 4x4 diesel, básica, custa 122639 reais, ele tem uma ótima relação custo-benefício.

Silêncio a bordo
Não é só no preço que o Tucson é uma opção de compra interessante. Ele tem várias qualidades para agradar o consumidor. A versão mostrada aqui é a top de linha 2.7 V6, que vem completa. Seu acabamento é superior ao de muitos utilitários esportivos de luxo, como o Grand Cherokee, por exemplo. O painel é de material flexível, imitando couro, o console central é de alumínio e os bancos de couro sintético. Os mais exigentes poderão dizer que faltam ao Tucson sensores de estacionamento e de chuva. Mas, com exceção desses itens e de outros ainda muito caros, como cruise-control ativo ou suspensão inteligente, ele conta com recursos nem sempre reunidos em modelos de seu segmento. Ele traz como itens de série desde airbags frontais e laterais até freios ABS, com EBD e controle de tração. O ar-condicionado é digital e o câmbio automático tem a opção das trocas manuais. A tração 4x4 permanente tem bloqueio eletrônico da caixa de transferência.

Outra indicação de que o Tucson tem sofisticação acima da média é o nível de silêncio a bordo. A 80 km/h medimos 58,4 decibéis na cabine (dBA), ao passo que um modelo de luxo como o recém-lançado Vectra 2.0 automático, testado por nós na edição de novembro, registrou 60,4 dBA. Mas o mais curioso é observar o funcionamento de alguns dispositivos cujo ruído não é medido em nosso teste. Com exceção do limpador do pára-brisa, que é barulhento como o de um carro popular, todos os demais sistemas são discretos como em um sedã de luxo, da categoria de um Mercedes ou BMW.

A abertura e o fechamento das portas via controle remoto é quase inaudível. Os vidros elétricos sobem com o mínimo ruído e até a gravação das memórias de estações de rádio é discreta. O ar-condicionado, se a ventilação estiver em velocidades mais altas, incomoda. Mas para isso os coreanos têm a desculpa de atender ao consumidor americano, o qual, se não ouvir o ventilador, pensa que o sistema não está funcionando (quem me disse isso não foi ninguém da Hyundai tentando me convencer das virtudes do carro, mas um técnico de outra fábrica especializado no assunto).

Sem fazer alarde, o motor 2.7 V6 do Tucson mostra boas credenciais. Tem bloco de alumínio, cabeçotes multiválvulas e comandos de válvulas e coletores de admissão variáveis. Ele gera 175 cavalos de potência e 24,6 mkgf de torque. Como o Tucson pesa 1690 quilos, tem tração 4x4 permanente e câmbio automático, suas reações ficam prejudicadas no trânsito, o que também se verificou na pista de testes. Nas provas de aceleração, ele fez o tempo de 12,6 segundos. Esse desempenho é comparável ao de um Toyota Corolla 1.8 Xei, que, em nossa edição de novembro, acelerou em 12,7 segundos.

O comportamento dinâmico, avaliado no trânsito, na pista de teste e em estrada de terra, agradou. A direção é precisa e a suspensão atua com suavidade. Nas curvas a carroceria inclina, como todo utilitário esportivo. A rigidez da carroceria parece adequada. No uso diário a estrutura se mantém firme, sem fazer aqueles estalos típicos de torção ao encontrar algum desnível.

Não foi apenas por seus lindos faróis de policarbonato que o Tucson conquistou o maior e mais exigente mercado do mundo. No Tucson, a Hyundai ampliou as qualidades que os consumidores haviam aprovado no Santa Fe, outro utilitário, maior que o Tucson, que teve um sucesso surpreendente quando desembarcou nos Estados Unidos em 2001. As marcas americanas que se cuidem, porque a segunda geração do Santa Fe está quase pronta. A estréia está prevista para o segundo semestre de 2006, já como linha 2007

novo Ford EcoSport

Grade do Fusion, capô de Land Rover e preços mais baixos. Com a repaginação do utilitário esportivo EcoSport, a Ford investe para não perder a liderança na categoria que já ganhou concorrente chinês, o Chery Tiggo, ganhará um francês, o Renault Duster em 2011. O carro foi apresentado para a imprensa, nesta terça-feira (2).

Foto: Divulgação



Além das novas linhas que garantiram um visual próximo aos modelos de luxo do segmento de SUVs, o interior ganhou novo painel e revestimentos dos bancos e portas. Na versão com transmissão manual, o console tem novo porta-objetos, com espaço para copos e celular. Já na versão automática o “mimo” é o apoio para o motorista descansar o pé esquerdo.

O modelo mais básico custa R$ 49.900, o mesmo preço do Chery Tiggo. Já a versão mais procurada, a FreeStyle 1.6, traz como novidades computador de bordo, controle do rádio no volante e novos detalhes de aparência, além de ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, rádio My Connection, rodas de liga leve de 15 polegadasm,entre outros itens. O modelo sai por R$ 57.190 — R$ 1.490 mais barato do que o modelo 2010.

Foto: Divulgação

O câmbio automatizado ou robotizado


O câmbio automatizado ou robotizado já deixou de ser uma curiosidade para virar uma tendência. Em alguns casos, o equipamento chega a representar 65% das vendas, caso do Fiat Stilo. Nos poucos modelos em que ele está disponível, os números também são expressivos. No Linea, a média é de 63%, enquanto para o Polo é 30% e, para a Meriva, 35% (lembrando que o automatizado só equipa a versão 1.8 da minivan). “Ar-condicionado, direção hidráulica e vidros e travas elétricos deixaram de ser opções de luxo e se tornaram itens necessários num carro.

O mesmo deve acontecer com o câmbio automatizado nas cidades”, diz Nilton Strozzi, vendedor da autorizada Fiat Itavema, de São Paulo. O primeiro nacional a contar com câmbio automatizado foi a Chevrolet Meriva, em 2007, com o sistema Easytronic, seguido pelo Fiat Stilo, com seu Dualogic. Mais democrático, o mercado entra em 2010 com modelos de entrada com a transmissão robotizada, como Gol I-Motion, por 38 695 reais, e Palio Dualogic, por 38 030 reais. “Muitos clientes dizem que não querem mais trocar marchas. A tendência é essa onda crescer ainda mais”, diz Rose Albuquerque, vendedora daVW Caltabiano.

A grande vantagem do sistema é que ele se comporta como um automático, mas a um custo bem menor, já que ele usa o mesmo conjunto de uma caixa manual. Há um dispositivo eletromecânico que monitora a aceleração e frenagem do veículo, acionando automaticamente a embreagem e escolhendo a marcha adequada. O preço de um robotizado varia de 2 000 a 2 800 reais, enquanto um automático sai por até 5 000 reais (veja lista ao lado).

Mas será que o custo de manutenção não é maior? Nada disso. Ele é igual ao do manual, já que usa o mesmo kit de embreagem. Aliás, teoricamente pode ser menor, pois, como as trocas são feitas pela central eletrônica, o desgaste da embreagem é menor que o que ocorreria com um motorista comum, além de não haver risco de danos às engrenagens por possíveis erros no engate.

Outro ponto forte pode ser o valor de revenda. Ainda é cedo para falar disso, porque os primeiros automatizados usados estão chegando ao mercado agora, mas o viés é de alta, como explica Adriano Ribeiro, vendedor de usados da concessionária Ford Mix Alphaville. “Para vender um carro manual usado seminovo, como um Stilo, a média é de um mês de permanência no pátio. O Stilo automatizado está saindo em 20 dias”, diz Ribeiro.


1ª etapa da Copa Verão IMS de Motocross - Atibaia/SP

Copa Verão IMS de Motocross, começa quente!

A Pista do Alemão em Atibaia/SP recebeu neste final de semana 16 e 17 de janeiro, a 1ª etapa da Copa Verão IMS de Motocross. A competição começou muito disputada, foram 201 inscritos nas 10 categorias da prova. No treino livre do sábado e no domingo pela manhã, já dava para sentir a vontade que todos estavam de acelerar, quando começaram as provas, o tempo esquentou realmente!

Destaque nesta etapa para a presença, do campeão Brasileiro da MX3, Cristiano Lopes, o vice-campeão Brasileiro na 230F Murilo Tomazelli, o vice-campeão Brasileiro na Junior Gustavo Takahashi, e muitos campeões regionais como, Gabriel Zenni, Pedro Lopes, Heinz Crispim, Pedrinho Ramos, Tiago Piolli, Thiago Tsuji, Valdemyr Silva, João Carlos Nunes, Valdinei Marcolim, Caio Lopes, Gabriel Montagner, Eder Gonçalves, Eliandro Tonelada Consorti, entre tantos outros. Realmente foi uma prova muito disputada, onde muitos poderiam conquistar a vitória!

As maiores disputas do dia ficaram para as categorias MX2, com vitória de Pedrinho Ramos que batalhou muito e venceu de ponta a ponta e para a MX Open com vitória de Gustavo Takahashi, seguido de perto por Pedrinho Ramos durante toda a corrida.

Yamaha lança Fazer 250 Limited Edition 2010


Enquanto todos aguardam uma renovação para a Fazer 250, a Yamaha acaba de apresentar o modelo 2010 da Limited Edition. A principal mudança nesta nova versão são os detalhes da moto, que passaram de vermelho para dourado. Com um visual bastante agressivo, a edição especial da Fazer é quase toda negra.

Contando com a mesma base da tradicional fazer, a L.E. possui o conhecido propulsor de monocilíndrico 249 cm³, capaz de desenvolver 21 cv de potência a 8.000 rpm e 2,10 kgfm a 6.500 rpm. Vale lembrar que o motor tem o pistão é forjado e o cilindro conta com revestimento de cerâmica dispersiva de calor.

O valor sugerido pela Yamaha Fazer 250 Limited Edition é de R$ 10.950 e a moto tem um ano de garantia, sem limite de quilometragem.

Mazda mostra nova minivan Mazda5


A Mazda anunciou nesta quinta-feira, 21 de janeiro, que vai apresentar a nova geração da minivan Mazda5 no Salão de Genebra.

O modelo será o primeiro da montadora a adotar a nova tendência de estilo da marca, batizada de Nagare (ou correnteza, em japonês). Os vincos na lateral e as linhas mais angulosas são duas características que devem estar presentes nos próximos modelos da Mazda.

Entre as opções de motorização, a minivan conta com um motor 2.0 com injeção direta de combustível e o sistema i-stop, que desliga o propulsor quando o veículo está parado em um semáforo, por exemplo.

O amplo espaço interno e a facilidade de acesso ao interior pelas duas portas laterais corrediças são outros destaque do modelo. O Salão de Genebra será realizado entre os dias 4 e 14 de março, na Suíça.

Land Rover traz Discovery 4 para o Brasil


A Land Rover do Brasil iniciou as vendas do Discovery 4 no mercado nacional.

O utilitário esportivo será comercializado no país com três opções de motorização, sendo duas movidas a diesel (2.7 V6 de 190 cv e 3.0 V6 de 245 cv) e uma abastecida a gasolina (5.0 V8 de 375 cv). São três versões de acabamento, batizadas de S, SE e HSE.

O modelo passou por discretas alterações externas. Faróis e lanternas foram renovados e agora contam com LEDs, enquanto que os para-choques receberam um novo desenho.

Por dentro, o visual também é inédito, sendo que o console central foi redesenhado e agrupa funções do ar-condicionado digital e do sistema multimídia, que inclui uma tela de cinco polegadas. O botão seletor da função Terrain Response, que modifica os ajustes do veículo conforme as condições do solo, fica à frente da alavanca do câmbio.

O Discovery 4 pode ser comprado na rede de concessionárias Land Rover a partir de 179.900 reais.

Confira a tabela de preços sugeridos para o Discovery 4:

Discovery 2.7 V6 S (diesel): R$ 179.900
Discovery 2.7 V6 SE (diesel): R$ 199.900
Discovery 3.0 V6 SE (diesel): R$ 215.000
Discovery 3.0 V6 HSE (diesel): R$ 259.900
Discovery 5.0 V8 HSE (gasolina): R$ 245.900

Fotos do novo Uno 2010

O carro mais barato e econômico do Brasil chega com o visual renovado no próximo ano. O novo Uno 2010 que já está em testes em MG, chegou com uma aparência totalmente diferente do tradicional, porém a Fiat garante que a economia de combustível e o preço baixo continuam iguais.
Após 25 anos sem muitas mudanças na aparência, a FIAT enfim abandona as curvas linhas retas e traz o Uno 2010 com formas arredondadas, com um design mais moderno.

Criado para possivelmente ocupar o lugar do palio, o novo Uno faz parte de um projeto ainda maior da montadora Fiat, que pretende lançar em breve um carro que possa competir com o Tata Nano, conhecido como o carro mais barato do mundo.

Enfim, ainda não há muitas informações e fotos do novo Uno 2010, como também não foi divulgado o preço do veículo. Para os consumidores que procuram um carro bonito, econômico e de baixo custo, o Fiat Uno 2010 deve ser uma ótima alternativa.

É só aguardar por mais informações.

Suzuki B-King agora é uma produção nacional


A revolucionária GSX1300 B-King da Suzuki é agora uma produção nacional da J Toledo Suzuki Motos do Brasil para todos os apaixonados por motos. Assim, ocorreu uma diminuição no valor final desta poderosa máquina, tornando o sonho de tê-la mais próximo de ser realidade.

Apresentada ao público pela primeira vez como moto-conceito, a B-King é tão surpreendente e singular que estabeleceu uma revolução de estilo no Salão das Duas Rodas de Tóquio em 2001. Seis anos depois, o conceito tornou-se realidade.

Com design inovador, cada vez que um cliente olha para a B-King, tem o prazer de uma nova descoberta. Cada um de seus componentes foi projetado com a intenção de oferecer algo novo e interessante.

Suas peças foram desenhadas com a incorporação de um motivo comum para formar uma imagem integrada ao final. O motivo selecionado foi o pentágono, elegido pelos criadores da Suzuki para representar os conceitos “forte e poderoso” e “avançado e inovador”. O motivo do pentágono concebe os fatores principais da B-King comercial: a imagem poderosa do modelo de exposição original desta máquina e os avanços tecnológicos que se incorporaram a ela nos seis anos transcorridos desde o Salão de Tóquio.

O pentágono também pode se juntar a um quadrilátero e um triângulo. Nesta moto o quadrilátero simboliza “força e estabilidade” e o triângulo simboliza uma imagem “avançada e refinada”.

A B-King lançada como modelo comercial é sem dúvida idêntica a moto-conceito exposta no salão de Tóquio. Uma vez que sua imagem reporta fielmente uma imagem atrevida, nova e robusta do modelo exposto, o design desta moto reflete a evolução dos conceitos de desenho e tecnologia da Suzuki.

Carro elétrico sai em busca de mercado


Os automóveis puramente movidos a eletricidade, aposta de boa parte das montadoras nos últimos anos para o futuro da indústria, receberam um espaço especial no Salão do Automóvel de Detroit este ano. A Electric Avenue (Avenida Elétrica) exibe modelos de grandes fabricantes e produtos com tecnologia desenvolvida por novos empreendedores, em um espaço exclusivo na área principal do Cobo Center, no centro de Detroit.

Apesar do destaque, a maioria dos modelos elétricos apresentados no evento ainda são conceitos, alguns sem previsão de chegada ao mercado.

O desenvolvimento dos veículos 100% elétricos ainda esbarra em diversas questões, como custo da tecnologia, adesão dos consumidores - especialmente os americanos - e tamanho e duração das baterias. Para Bob Lutz, vice-presidente do conselho de administração da General Motors, apenas 5% dos consumidores nos Estados Unidos levam em consideração questões ambientais na decisão de compra de veículos. O preço do combustível, que tem caído nos EUA, é a principal preocupação ao escolher um novo automóvel. "Ainda vai levar um tempo para essa tendência se consolidar", acredita o executivo.

A montadora informou que deve colocar seu carro elétrico, o Volt, no mercado dos EUA até o fim do ano. O carro custará cerca de US$ 40 mil. A companhia conta com a possibilidade da aprovação de uma lei no Congresso americano que cria um subsídio para os automóveis ecológicos, o que estimularia as vendas dos modelos elétricos. A Nissan, uma das poucas grandes montadoras que trouxe um modelo para "desfilar" na Avenida Elétrica, promete lançar o Leaf até dezembro no mercadoamericano. A chinesa BYD apresentou um crossover elétrico, o e6,também para o segundo semestre.

Pioneira na fabricação de veículos híbridos, com o Prius, a japonesa Toyota, ainda não lançou um modelo 100% elétrico. Na apresentação de um novo protótipo de carro híbrido, o presidente da montadora nos EUA, Jim Lentz, afirmou que ainda existem muitos desafios para o desenvolvimento dos carros totalmente elétricos. Os principais são o custo das baterias e a criação de infraestrutura para recarga.

A Fiat, que participou pela primeira vez do salão dos EUA depois da associação com a Chrysler, no ano passado, apresentou a versão elétrica de seu modelo 500. Mas, segundo o presidente mundial dos dois grupos, Sergio Marchionne, o preço e a limitação de duração da bateria são dois dos obstáculos para o sucesso da tecnologia, principalmente no mercado americano.

"Tornar esses veículos viáveis comercialmente ainda é um problema importante", afirmou. Estima-se que, nos EUA, 98% dos veículos vendidos no ano passado foram com motores movidos a combustíveis derivados de petróleo.

A novata Tesla, nascida há cinco anos no Vale do Silício, na Califórnia, tenta mostrar que os carros movidos a eletricidade têm fôlego para encarar o mercado. Funcionários da companhia conduziram o modelo Roadster em um trajeto de cerca de 4,8 mil quilômetros, de Los Angeles até Detroit. A ideia é comprovar que o carro tem autonomia para viagens longas, uma necessidade nos EUA. Segundo o presidente da Tesla, Elon Musk, a estratégia é preciso que os elétricos deixem de ser um nicho. Mas vale lembrar que um Tesla Roadster novo custa hoje US$ 129 mil nos EUA.

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Peugeot confirma 207 Quicksilver no Brasil


Lançado na Argentina neste ano, o Peugeot 207 Quicksilver será vendido no Brasil. O carro vai ocupar o lugar deixado pelo 206 Quiksilver que, assim como o 207, trazia itens visuais diferenciados, com bancos e apoios no teto exclusivos.

Não há confirmação de preço ou pacote de equipamentos, mas a versão oferecida no Brasil possivelmente virá com mais itens de série por um preço inferior ao das versões atuais equivalentes. Na Argentina, o carro vem de fábrica com ABS, airbag duplo, direção hidráulica, ar-condicionado, vidros e travas elétricas, além de teto-solar - item inexistente no 207 brasileiro. O compacto será lançado no Brasil entre fevereiro e março.

O Aveo RS

A Chevrolet vai apresentar no Salão de Detroit, que começa na próxima semana nos Estados Unidos, o Aveo RS. O conceito do hatch deverá servir de inspiração também para a versão esportivo do Spark, modelo que começa a ser vendido no Reino Unido, em 2011, por cerca de 10 mil euros e deve substituir o Celta no Brasil, em 2012.O Aveo RS traz uma gigante grade frontal, característica dos últimos modelos da Chevrolet, faróis duplos, vincos marcantes na carroceria, rodas de 19 polegadas, entradas de ar adicionais e spoiler, mudanças que deixaram o modelo com um visual mais agressivo.No interior, a cabine é claramente inspirada em outros modelos da GM, como o Astra e Vauxhall Insignia, e sob o capô o modelo traz o motor 1,4 litro turbo de quatro cilindros ligado a um câmbio manual de seis velocidades.

Audi lança A3 Sport no Brasil


A Audi anunciou nesta quarta-feira, 6 de janeiro, o lançamento do A3 Sport 2.0 TFSI no Brasil.

Disponível apenas na carroceria com três portas, o hatchback é equipado com um motor 2.0 com injeção direta de gasolina, que gera 200 cv e 28,5 mkgf de torque máximo. Segundo dados divulgados pela montadora, a aceleração de 0 a 100 km/h é realizada em 6,8 segundos e a velocidade máxima é de 238 km/h. O A3 Sport conta com a transmissão sequencial S tronic de seis velocidades e embreagem dupla, que torna as trocas de marcha muito mais rápidas do que uma caixa convencional.

Controle de largada, freios com sistema anti-travamento (ABS) com distribuição eletrônica de frenagem (EBD) e controle de estabilidade (ESP) compõem o pacote de segurança do modelo.

Entre os itens de série, o carro oferece ar-condicionado digital com duas zonas de regulagem de temperatura, quatro airbags, piloto automático, volante esportivo revestido em couro com borboletas para trocas de marcha, faróis bi-xenônio com ajuste automático de altura do facho e sistema de som multimídia com Bluetooth.

Celta, Corsa e Meriva ganham séries especiais



A Chevrolet lançou os pacotes Energy para o Celta e Corsa, e Geo para a Meriva. Tratam-se de kits de acessórios que podem ser instalados na concessionárias em qualquer versão dos citados modelos. O pacote Energy, dos compactos, tem a intenção de dar um toque esportivo, enquanto o Geo, tenta dar um ar off-road para a minivan.

O preço público sugerido do Celta Energy é de R$ 1.526 (duas portas) e de R$ 1.586 (quatro portas), enquanto para o Corsa Energy é de R$ 1.973. Já para o Meriva Geo o preço público sugerido é de R$ 2.990. Celta e o Corsa ganharam kit aerodinâmico, calotas pintadas de grafite, adesivos nas colunas, nas laterais e na traseira, além de lâmpadas azuis nos farois. O Corsa ainda recebe farois de neblina.

A Meriva Geo ganhou parachoques e peças em acabamento grafite, adesivos de colunas, ponteira de escapamento cromada, faixas adesivas também na mesma cor cinza escuro, farois com máscara negra e de neblina. Para a instalação dos kits não há nenhuma alteração mecânica nos carros.

Vai comprar sua primeira moto? Que tal uma Scooter?


Iniciei no motociclismo do mesmo jeito que muita gente que eu conheço, com a moto de amigos. A vontade de ter uma moto sempre existiu, porém quando ainda morava com meus pais, o português lá de casa sempre impediu que um dos seus 3 filhos tivesse uma (hoje os três têm).

Depois vem casamento, casa, filhos, ou seja, aquele sonho de ter uma moto vai sendo adiado pois colocam na sua cabeça que é algo secundário.

Um dia chuvoso de São Paulo fez com que eu demorasse quase 4 horas para cumprir os 20 km que separavam minha casa do trabalho. Pronto, tinha a desculpa perfeita para comprar uma moto.

Durante o processo de pesquisa de qual moto comprar, comecei a olhar com outros olhos para o segmento das scooters. Motos que permitem a posição de pilotagem sentada e com os pés apoiados no piso sem a necessidade de usar os pés para a troca de marchas, pois são dotadas de com câmbio automático (CVT).

Ao contrário do que algumas pessoas pensam, é necessário sim estar habilitado da Carteira Nacional de Habilitação (categoria “A”) e ter mais de 18 anos para conduzir uma.

Para quem gosta de moto sabe o quanto é prazeroso “cambiar”, e a ideia de ter uma moto automática me dava calafrios. Mas pontos importantes para mim à época fizeram com que a scooter fosse a opção mais viável.

A scooter é uma moto prática, fácil de pilotar, bonita, não muito visada para roubo e principalmente barata. O único ponto contra era o tamanho do aro das rodas do modelo pelo qual me interessei, pequenas para a buraqueira do asfalto de São Paulo.

Quatro dias depois de uma visita a uma concessionária Suzuki minha Burgman An 125 estava estacionada na garagem. Depois que comecei a rodar com a moto tive a impressão de que do dia para a noite as ruas haviam sido infestadas de scooters.