Saveiro: agora com motor transversal


Depois de quebrar um paradigma de quase trinta anos, a Volkswagen abandonou o motor longitudinal da linha Gol, que iniciou sua vida em 1980, passando para a configuração agora considerada padrão para os carros pequenos e compactos, o motor transversal. A quinta geração do VW Gol chegou no ano passado, logo seguido do sedã Voyage, e só agora chega a versão utilitária da família, o Volkswagen Saveiro.

Disponível em duas versões de carroceria, cabine simples e cabine estendida, a picape Saveiro volta a colocar a marca entre as preferidas nesse segmento, que tem rivais de peso como o Fiat Strada e o Chevrolet Montana.

Logicamente a versão escolhida para avaliarmos sua capacidade de transportar uma motocicleta foi a Saveiro de cabine simples, já que alguns centímetros a mais na caçamba sempre fazem falta na hora de colocar uma moto um pouco mais longa. A vantagem da cabine estendida existe apenas para os dois ocupantes, que contam com um espaço extra atrás dos bancos para levar objetos mais delicados.

Motocicletas médias a grandes sempre são difíceis de serem transportadas em picapes compactas, derivadas de modelos de passeio, a menos que a tampa traseira fique aberta, o que pode significar problemas com a fiscalização de trânsito, uma vez que a placa traseira fica escondida. Motos pequenas, no entanto, cabem na caçamba da Saveiro de cabine simples, que é muito maior que a da Saveiro com cabine estendida. É o caso do scooter Yamaha Neo, que, na diagonal, ficou muito bem na Saveiro, inclusive com a tampa fechada.

A picape Saveiro avaliada é a versão de entrada, que custa R$ 30.990 mas não tem nem ar-condicionado. Esta tinha apenas como itens opcionais vidros e travas elétricas e CD player com MP3, entrada para cartão SD e USB. Sua maior virtude é a dirigibiidade, com excelente posição para o motorista, motor 1.6 flex de 104 cv e câmbio de cinco velocidade de engates suaves e precisos.

Fiat Idea


A família exige um carro com espaço interno, o dia a dia no trânsito urbano recomenda um veículo compacto por fora – e o motorista não quer ter dor de cabeça com manutenção. Para contentar a todos, procure uma minivan Fiat Idea. A alegria do seu dono também se estende na hora da compra (possui grande oferta no mercado) e da revenda (oferece alta liquidez). Por menos de 30000 reais*, é possível encontrar uma 1.8 flex HLX 2006 com ar, direção, trio elétrico e rodas de liga.

O que também encanta muito gente são suas conveniências, como espelho para ver a criançada no banco de trás, encosto traseiro bipartido e mesinha tipo avião (esta é opcional). Mas não esqueça que sua grande vantagem mesmo é compartilhar a mecânica com a família Palio, o que na prática quer dizer peças baratas e fáceis de encontrar.

A Idea surgiu por aqui em 2005, como modelo 2006, nas versões ELX, com motor Fire 1.4 flex (81/80 cv), e HLX, com motor Powertrain 1.8 (114/112 cv), o mesmo da Meriva. De série, têm trava e vidros dianteiros elétricos, direção hidráulica, banco do motorista com regulagem de altura e computador de bordo. Como opcional, havia ar-condicionado (evite a compra se não tiver), CD player com MP3, airbags laterais (só na HLX), viva-voz Bluetooth, espelho eletrocrômico e sensores de estacionamento, farol e chuva. Se a Idea tiver o teto solar panorâmico Skydome (que é uma peça única, e não várias lâminas, como o Sky Window do Stilo), ela pode custar até 10% mais.

Em 2006 veio a Adventure 1.8, que ostentava visual off-road, pneus para uso misto 205/70 R15, rack no teto, estepe na traseira, piscas no retrovisores e duplos faróis auxiliares. Por dentro, a bússola e os dois inclinômetros eram a novidade. Entre opcionais, freios ABS, bancos de couro e subwoofer.

A mecânica simples fez dela um sucesso entre taxistas. Pena que é beberrona. São comuns as reclamações de donos da versão 1.4, que conseguem um consumo de até 6,5 a 7 km/l na cidade, no álcool. Por isso, muitos dão preferência à versão 1.8, que custa e bebe quase o mesmo que a 1.4, porém oferece desempenho superior para empurrar seus 1 230 kg.

Salão Milão 2009: Kawasaki Z1000 e 1400 GTR


Z1000

A Kawa apresentou em Milão novidades para cada categoria. Destaque para nova Z1000, uma streetfighter intransigente projetado para os motociclistas esporte autêntico. O 1043cc de quatro cilindros em linha fornece muita potência, mesmo em medias velocidades, enquanto o quadro de alumínio favorece um estilo de condução ainda mais maleável e agressiva.

Carro de surfista


Quem gosta mesmo de pegar onda, pouco se importa em como chegar à praia. O importante é o mar, a prancha e claro, boas ondas! Nessa, quem sofre são os carros dos surfistas. Vivem sujos de areia, cheios de pranchas e às vezes, não sobra lugar nem para um amigo. Mas teve um que sobreviveu mais de 50 anos e ficou até famoso!

Opel Corsa 2010


Sonho de muito brasileiro, o Opel Corsa 2010 deverá ganhar alterações mecânicas a partir de Janeiro para se manter mais atualizado diante da ferrenha concorrência na Europa.

O principal, no entanto, serão as alterações na linha de motores disponíveis para o compacto alemão, que vai de 1.0 até 1.6 com turbo.

O 1.0 12V com três cilindros, agora têm 65 cv e 90 nm, fazendo media de 20 km/litro em emitindo 117 g/km de CO2. Já o 1.2 16V terá versões com 70 cv ou 85 cv e 115 nm, gastando 18,8/19,6 km/litro e lançando 124/119 g/km de CO2, respectivamente.

O 1.4 16V vai para 87 cv e 130 nm com media de 18,2 km/litro e 129 g/km de CO2, embora tenha também uma versão com 100 cv e 130 nm disponível. As versões diesel também receberam atualização graças a uma nova bomba injetora.

O 1.3 CDTI terá 95 cv e 190 nm com emissões de 98/99 g/km de CO2, respectivamente com três e cinco portas. O 1.7 CDTI passa para 130 cv e bons 300 nm, tendo um nível de emissão de CO2 de 118 g/km.

Essa ultima versão dispõe de uma nova turbinada com sensor do atuador de posição e um novo distribuidor. Apesar das mudanças técnicas, o Corsa ainda manterá inalteradas as versões GSi e OPC, ambas equipadas com motor 1.6 turbo e 150/192 cv, respectivamente.

Lançamento da Yamaha: YBR 125 Factor 2009


O visual é bem agressivo, com rodas de liga leve, pintura fosca e partes que lembram muito a sua irmã maior, a Yamaha Fazer.

Também irá existir a versão simples, com freios a tambor e rodas raiadas.

A moto NÃO tem Injeção Eletrônica. No lugar, existe um carburador com um sistema eletrônico que comanda o CDI de modo a reduzir a emissão de poluentes (nem faço idéia de como isso funciona).

Não, carros elétricos não poluem mais que os carros atuais


Há dois meses quando publicado o arquivo de origem portuguesa que questionava quão verde seria a troca de veículos movidos a combustão por veículos elétricos, de fato esperávamos levantar uma questão importante e agora essa nova pesquisa parece encerrar o assunto com um veemente: não, carros elétricos não poluem mais que os carros atuais – muito pelo contrário!

Energia não surge do nada. Uma frota de carros elétricos teria de ser abastecida primordialmente por usinas de força. E nesse ponto há críticos discutem: se os automóveis deixassem de queimar combustível fóssil, mas demandassem muito mais usinas de gás, carvão, nucleares e hidrelétricas (com todo o impacto ambiental que cada uma delas causa), haveria mesmo vantagem ecológica?

Um colunista resolveu fazer uma conta própria, tendo como exemplo os Estados Unidos, onde metade da eletricidade vem da queima de carvão. Considerando 25 kWh como carga padrão, suficiente para mais de 100 km de autonomia, multiplcado pelos 250 milhões de carros americanos, seriam necessários 6 bilhões de kWh. Se cada bateria for recarregada 100 vezes ao ano, batemos nos 600 bilhões de kWh anuais.

Os EUA atualmente produzem 4 trilhões de kWh, portanto essa capacidade teria de ser aumentada em pelo menos 15%. Se todos esses 600 bilhões de kWh adicionais fossem produzidos exclusivamente por novas usinas de carvão (a mais poluente das alternativas), elas iriam emitir 544 milhões de toneladas de CO² a mais na atmosfera.

Camaro 67 250 (6L)


E estes Camaros, em estado de originais, são difícieis de se encontrar hoje em dia. Ou não sobreviveram ou foram convertidos para V8, como aconteceu aqui com muitos Mavericks, o que, do ponto de vista da história do veículo, é uma lástima.

Nova tecnologia elimina poluentes dos motores diesel


Na teoria, os motores a diesel podem se tornar muito mais econômicos e ambientalmente corretos do que os motores a gasolina, graças ao seu princípio de funcionamento.

Mas isso é só na teoria, e virtualmente todos os motores diesel que equipam os caminhões atuais causam sérios problemas de poluição, inclusive com a emissão de nanopartículas danosas ao sistema respiratório humano, hidrocarbonetos não queimados e óxidos de nitrogênio (NOx).

Purificação eletroquímica dos gases de escapamento

Agora, engenheiros da Universidade Riso, na Dinamarca, desenvolveram um novo sistema de purificação para os gases exauridos pelo escapamento dos motores a diesel que é mais eficiente e mais barato do que os atuais filtros para retenção de particulados e tecnologias deNOx - que capturam os óxidos de nitrogênio.

Buick Regal é a aposta da GM para sair do vermelho


O Buick Regal é a nova aposta da General Motors para aumentar as vendas de automóveis da marca nos Estados Unidos e pagar as dívidas com os contribuintes norte-americanos.O Regal é um sedã de médio porte e compacto, como o Chevrolet Cruze que estava programado para entrar na linha de montagem em abril de 2010, mas só começará a ser produzido em julho do ano que vem. Segundo a fabricante, que não pode correr riscos, ainda há acertos a serem feitos, entre eles a transmissão automática de seis velocidades.Com o atraso do Cruze, a GM está contando com a aparência elegante do Regal para ganhar o mercado de carros médios do qual a Buick está ausente desde 2004. De acordo com diretor de marketing da Buick, Craig Bierley, o novo modelo pode trazer para a marca os compradores mais jovens, que são cruciais para o crescimento da fabricante a longo prazo. Atualmente, a idade média de um cliente Buick é de 68 anos.

Honda Pop 100 2009: econômica e fácil de pilotar


Chega às concessionárias de todo o país a Pop 100 modelo 2009, equipada com um novo sistema de catalisadores. O dispositivo reduz a emissão de gases poluentes à atmosfera, fazendo com que a motocicleta atenda, em níveis bem abaixo, aos índices de emissão (CO/HC/NOX) que determina o Promot 3 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares), previsto para entrar em vigor no país em janeiro de 2009.

A identidade visual da Pop 100 também foi renovada. A nova cor cinza, em lugar da amarela, transmite imagem monocromática ao modelo. Junto à roda traseira foi incorporado um prático pára-lama interno (conjunto ao protetor de corrente), que protege os componentes mecânicos e aumenta a sensação de robustez. O pedal de câmbio também foi redesenhado para facilitar a troca de marchas e oferecer, assim, ainda mais conforto e praticidade ao piloto.

Lançada no Brasil em janeiro de 2007 com a proposta de ser uma opção ágil, versátil e econômica de transporte, a caçula da Honda já conquistou uma significativa fatia do mercado. Só em 2007, foram mais de 83 mil unidades vendidas. Em 2008, entre os meses de janeiro e julho, já vendeu mais de 42 mil veículos.

Volkswagen Saveiro


Bons ventos trazem de volta a pioneira Saveiro, cuja geração 5 foi lançada em 2009, é hora de lembrar que lá se vão quase 27 anos que o utilitário derivado do Gol aportou nas revendas Volkswagen. A Saveiro chegou ao mercado em 1982 como a terceira derivação do Gol, depois do Voyage e da Parati, e a terceira opção do segmento das picapes leves no país, depois da Fiat 147 Pick-up/City e da Ford Pampa. Era fiel ao primeiro Gol, com motor refrigerado a ar.Sua capacidade de carga chegava a 570 kg, incluindo o peso do motorista. O estepe foi parar atrás do banco do passageiro, criando um ressalto visível da caçamba. A barra estabilizadora da suspensão, abolida no Gol, voltou na Saveiro, que adotou novas molas helicoidais e amortecedores recalibrados. No eixo traseiro, uma válvula equalizadora ajudava na estabilidade durante as frenagens. O conjunto mereceu elogios de QUATRO RODAS no teste de estreia do modelo em outubro de 1982.

Agile – Tecnologia é o combustível do novo lançamento da Chevrolet


Conforto, sofisticação, design arrojado, motor potente… Parece uma simples propaganda de carro, não é mesmo? Tudo bem, mas e se lhe disserem que o novo Agile da Chevrolet tem tudo isso e muito mais? Pois é, estamos falando de alta tecnologia! Desembaçador elétrico do vidro traseiro e pára-brisas temporizados, faróis que avançam pela lateral e contam com acendimento automático, acionado pelo sensor crepuscular. Painel digital do sistema de ventilação e computador de bordo com seis funções. Banco de motorista e coluna de direção reguláveis em altura. Além de faróis de neblina e sistema de freios ABS…Enfim, irresistível!

Yamaha Midnight Star 950


A nova Custom da Yamaha, que substitui a Drag Star,
foi inspirada nos carros esportivos da década de trinta.
Apesar deste design que leva à nostalgia, a tecnologia é do século XXI.
Esta é uma moto que conseguiu aliar o clássico com o moderno.

Por sua facilidade de manobra, a Midnight Star 950 cativa a pilotagem mesmo daquele que não curte o estilo, aparentando até uma leveza inexistente que deve agradar em cheio ao público feminino. O ronco de seu motor, quando em viagem de cruzeiro entre 80 e 120Km/h, lembra um V8, das décadas passadas, em marcha lenta.

Com 60º de inclinação e 942cm3 refrigerado a ar, o motor é um V2 que conta com cabeçotes de quatro válvulas por cilindro e balancins roletados. A compressão de 9:1 em câmera de combustão de perfil especial conta ainda com cilindros depositados com uma camada de compósito cerâmico para ajudar na lubrificação e refrigeração.

VW lança Golf Black Edition


A Volkswagen anunciou nesta terça-feira, 3 de novembro, o lançamento do Golf Black Edition, uma série limitada voltada para os fãs do hatchback.

Assim como ocorreu com o modelo Silver Edition (que era pintado em prata), o Black Edition tem como principal diferencial o fato de ser vendido em apenas uma cor (no caso, Preto Ninja).

Desenvolvido a partir da configuração 2.0, o carro se diferencia por contar com spoiler traseiro pintado na cor do carro, faróis com máscara negra, escapamento com saída dupla cromada e rodas de liga leve de 17 polegadas são de fábrica.

Por dentro, o couro se faz presente em peças como os bancos, volante, manopla do câmbio, freio de estacionamento e descansa-braço central. Já as pedaleiras, puxadores de porta, soleiras e o console central possuem detalhes em alumínio escovado.

Ar-condicionado digital, direção hidráulica, faróis de neblina, computador de bordo, rádio CD Player com Bluetooth e conexão USB, sensor de estacaionamento traseiro, airbag duplo e freios com sistema anti-travamento (ABS) são alguns dos itens de série.

Teto solar elétrico e o “módulo tecnológico”, que é composto por sensores de chuva e crepuscular e retrovisot interno anti-ofuscante, são vendidos como opcionais.

O Golf Black Edition será vendido apenas com a transmissão automática Tiptronic de seis velocidades. O motor 2.0 gera 120 cv se abastecido com álcool e 116 cv quando movido a gasolina. A série especial será vendida por 63.950 reais.

Chrysler e Dodge ficarão restritas aos Estados Unidos


Um duro golpe para os amantes das marcas Chrysler e Dodge está por vir. Nesta quarta-feira, dia 4, a Fiat fará o anúncio dos planos futuros do grupo Chrysler, assumido por ela em meados deste ano. E má notícia é que apenas a Jeep será vendida fora dos Estados Unidos, dizem fontes ouvidas em Detroit.

Chrysler e Dodge ficariam restritas aos EUA onde ganharão modelos mais eficientes e motores desenvolvidos pela Fiat, como o econômico Multiair. No caso da Jeep, a imagem mundialmente conhecida facilitaria sua exportação para países emergentes como o Brasil.

Se isso for confirmado, daremos adeus ao sedã 300 C, ao crossover Journey, a van Town & Country e a picape RAM.

De cara limpa


Burgman 400 chega à terceira geração e recebe mudanças importantes para se adequar às normas antipoluição. Roda aro 14, novo motor e maior capacidade do tanque também estão no pacote.
Não tem pedal? A pergunta parece inocente, mas foi engraçado ouvi-la enquanto manobrava o Burgman 400. Porém, essa é a realidade dos megascooters no Brasil: pouca gente conhece esses veículos repletos de qualidades. No caso, o alvo de curiosidade foi o veterano Burgman 400, que desembarcou por aqui em 2001, ganhou injeção eletrônica em 2003 e agora recebeu modificações para se adequar ao Promot 3.

Volantes incorporam funções para fazer mais que virar as rodas


Começou com a buzina. Depois vieram inocentes comandos de volume e de faixas do sistema de som. Aos poucos, outros dispositivos passaram a ocupar um item do automóvel que servia só para girar as rodas. Ar-condicionado, computador de bordo, controle de cruzeiro e trocas de marchas são alguns dos equipamentos que hoje podem ser manuseados nos volantes. Com dois, três, quatro ou cinco raios, as direções passaram ainda a abrigar o airbag. Com isso, tiveram de apelar para outros materiais. Tanto para compensar o peso dos dispositivos como para melhorar a pegada do motorista, sem perder a oportunidade de ser um instrumento de estilo.

"O volante passou a integrar a plataforma eletrônica do veículo e hoje tem papel de funcionalidade e de design. Ele é fundamental na interação homem-máquina", afirma Claudio Gasparetti, supervisor de marketing de produto da Mercedes-Benz.Interação que visa conforto, ergonomia e, de quebra, segurança. "Tira-se muito menos a atenção do motorista, que tira menos a mão do volante", ressalta Harley Bueno, diretor de segurança veicular da AEA.

Novo Citröen DS3 2010 no Brasil


O DS3 é um subcompacto, que compete com os pequenos Smart fortwo, Fiat 500 e Mini. No entanto, ainda não se sabe qual será a motorização do carrinho, que terá que passar por adaptações para o mercado brasileiro. Na Europa, o carro virá com motores a gasolina e a diesel, em cilindradas 1.4 e 1.6, gerando de 95cv a 150cv.