Depois de ser apresentado no Brasil em um evento pomposo, em agosto, antes mesmo do Salão de Frankfurt (Alemanha) do ano passado, onde faria sua estreia mundial, o BMW X1 já tem data para ser mostrado no Brasil, com direito a test-drive e tudo: dia 26 de fevereiro, no autódromo de Interlagos, em São Paulo. Nas palavras de Henning Dornbusch, presidente da BMW do Brasil, o modelo é "um SAV [Sport Activity Vehicle] sem concorrentes". Chega ao país com motor 3.0 de seis cilindros em linha, capaz de desenvolver 258 cv (cavalos) de potência e tração integral. Dados de fábrica dão conta de que ele acelera de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos e atinge velocidade máxima de 205 km/h. Seu preço ainda não foi divulgado. |
BMW X1 será lançado no final do mês
Gol I-Motion: o conforto chega aos populares
Se você mora em uma grande cidade brasileira sabe bem o que é passar horas no trânsito. Chuva, saída de feriado ou até mesmo o movimento mais intenso nas ruas a cada sexta-feira já são o suficiente para causar um caos nas vias públicas. Ciente dessa situação, a indústria automobilística criou uma solução que poderá ajudar a tornar essa rotina menos desgastante: os câmbios automatizados.
Yamaha MT-01: sinta o torque de um V2 de 1.670 cm³
Yamaha XVS 950 Midnight Star é eleita a moto custom pela Abiauto
A nova Yamaha XVS 950 Midnight Star foi eleita a motocicleta Custom de 2009 pela Associação Brasileira da Imprensa Automotiva (Abiauto).
No total, jornalistas especializados de 16 veículos de imprensa elegeram a nova Yamaha XVS 950 Midnight Star como a melhor motocicleta do ano, na categoria Custom.
Desde o seu lançamento foram comercializadas mais de 800 unidades da Midnight, segundo dados da Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares).
Recentemente a nova Yamaha XVS 950 Midnight Star também conquistou o título de Moto do Ano 2009, na categoria Big Custom. O prêmio é organizada pela revista Duas Rodas, da Sisal Editora, e conta com a votação de um júri formado por um leitor e jornalistas.Entre as inúmeras características marcantes da nova XVS 950 Midnight Star, vale destacar o seu conforto, aliado a força do motor de projeto atual de 942 cc, OHC, V-2, refrigerado a ar de alto torque, acomodado em um chassi de excelente ciclística.
Tucson
Silêncio a bordo
Não é só no preço que o Tucson é uma opção de compra interessante. Ele tem várias qualidades para agradar o consumidor. A versão mostrada aqui é a top de linha 2.7 V6, que vem completa. Seu acabamento é superior ao de muitos utilitários esportivos de luxo, como o Grand Cherokee, por exemplo. O painel é de material flexível, imitando couro, o console central é de alumínio e os bancos de couro sintético. Os mais exigentes poderão dizer que faltam ao Tucson sensores de estacionamento e de chuva. Mas, com exceção desses itens e de outros ainda muito caros, como cruise-control ativo ou suspensão inteligente, ele conta com recursos nem sempre reunidos em modelos de seu segmento. Ele traz como itens de série desde airbags frontais e laterais até freios ABS, com EBD e controle de tração. O ar-condicionado é digital e o câmbio automático tem a opção das trocas manuais. A tração 4x4 permanente tem bloqueio eletrônico da caixa de transferência.
Outra indicação de que o Tucson tem sofisticação acima da média é o nível de silêncio a bordo. A 80 km/h medimos 58,4 decibéis na cabine (dBA), ao passo que um modelo de luxo como o recém-lançado Vectra 2.0 automático, testado por nós na edição de novembro, registrou 60,4 dBA. Mas o mais curioso é observar o funcionamento de alguns dispositivos cujo ruído não é medido em nosso teste. Com exceção do limpador do pára-brisa, que é barulhento como o de um carro popular, todos os demais sistemas são discretos como em um sedã de luxo, da categoria de um Mercedes ou BMW.
A abertura e o fechamento das portas via controle remoto é quase inaudível. Os vidros elétricos sobem com o mínimo ruído e até a gravação das memórias de estações de rádio é discreta. O ar-condicionado, se a ventilação estiver em velocidades mais altas, incomoda. Mas para isso os coreanos têm a desculpa de atender ao consumidor americano, o qual, se não ouvir o ventilador, pensa que o sistema não está funcionando (quem me disse isso não foi ninguém da Hyundai tentando me convencer das virtudes do carro, mas um técnico de outra fábrica especializado no assunto).
Sem fazer alarde, o motor 2.7 V6 do Tucson mostra boas credenciais. Tem bloco de alumínio, cabeçotes multiválvulas e comandos de válvulas e coletores de admissão variáveis. Ele gera 175 cavalos de potência e 24,6 mkgf de torque. Como o Tucson pesa 1690 quilos, tem tração 4x4 permanente e câmbio automático, suas reações ficam prejudicadas no trânsito, o que também se verificou na pista de testes. Nas provas de aceleração, ele fez o tempo de 12,6 segundos. Esse desempenho é comparável ao de um Toyota Corolla 1.8 Xei, que, em nossa edição de novembro, acelerou em 12,7 segundos.
O comportamento dinâmico, avaliado no trânsito, na pista de teste e em estrada de terra, agradou. A direção é precisa e a suspensão atua com suavidade. Nas curvas a carroceria inclina, como todo utilitário esportivo. A rigidez da carroceria parece adequada. No uso diário a estrutura se mantém firme, sem fazer aqueles estalos típicos de torção ao encontrar algum desnível.
Não foi apenas por seus lindos faróis de policarbonato que o Tucson conquistou o maior e mais exigente mercado do mundo. No Tucson, a Hyundai ampliou as qualidades que os consumidores haviam aprovado no Santa Fe, outro utilitário, maior que o Tucson, que teve um sucesso surpreendente quando desembarcou nos Estados Unidos em 2001. As marcas americanas que se cuidem, porque a segunda geração do Santa Fe está quase pronta. A estréia está prevista para o segundo semestre de 2006, já como linha 2007
novo Ford EcoSport
Grade do Fusion, capô de Land Rover e preços mais baixos. Com a repaginação do utilitário esportivo EcoSport, a Ford investe para não perder a liderança na categoria que já ganhou concorrente chinês, o Chery Tiggo, ganhará um francês, o Renault Duster em 2011. O carro foi apresentado para a imprensa, nesta terça-feira (2).
O modelo mais básico custa R$ 49.900, o mesmo preço do Chery Tiggo. Já a versão mais procurada, a FreeStyle 1.6, traz como novidades computador de bordo, controle do rádio no volante e novos detalhes de aparência, além de ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, rádio My Connection, rodas de liga leve de 15 polegadasm,entre outros itens. O modelo sai por R$ 57.190 — R$ 1.490 mais barato do que o modelo 2010.
O câmbio automatizado ou robotizado
O câmbio automatizado ou robotizado já deixou de ser uma curiosidade para virar uma tendência. Em alguns casos, o equipamento chega a representar 65% das vendas, caso do Fiat Stilo. Nos poucos modelos em que ele está disponível, os números também são expressivos. No Linea, a média é de 63%, enquanto para o Polo é 30% e, para a Meriva, 35% (lembrando que o automatizado só equipa a versão 1.8 da minivan). “Ar-condicionado, direção hidráulica e vidros e travas elétricos deixaram de ser opções de luxo e se tornaram itens necessários num carro.
O mesmo deve acontecer com o câmbio automatizado nas cidades”, diz Nilton Strozzi, vendedor da autorizada Fiat Itavema, de São Paulo. O primeiro nacional a contar com câmbio automatizado foi a Chevrolet Meriva, em 2007, com o sistema Easytronic, seguido pelo Fiat Stilo, com seu Dualogic. Mais democrático, o mercado entra em 2010 com modelos de entrada com a transmissão robotizada, como Gol I-Motion, por 38 695 reais, e Palio Dualogic, por 38 030 reais. “Muitos clientes dizem que não querem mais trocar marchas. A tendência é essa onda crescer ainda mais”, diz Rose Albuquerque, vendedora daVW Caltabiano.
A grande vantagem do sistema é que ele se comporta como um automático, mas a um custo bem menor, já que ele usa o mesmo conjunto de uma caixa manual. Há um dispositivo eletromecânico que monitora a aceleração e frenagem do veículo, acionando automaticamente a embreagem e escolhendo a marcha adequada. O preço de um robotizado varia de 2 000 a 2 800 reais, enquanto um automático sai por até 5 000 reais (veja lista ao lado).
Mas será que o custo de manutenção não é maior? Nada disso. Ele é igual ao do manual, já que usa o mesmo kit de embreagem. Aliás, teoricamente pode ser menor, pois, como as trocas são feitas pela central eletrônica, o desgaste da embreagem é menor que o que ocorreria com um motorista comum, além de não haver risco de danos às engrenagens por possíveis erros no engate.
Outro ponto forte pode ser o valor de revenda. Ainda é cedo para falar disso, porque os primeiros automatizados usados estão chegando ao mercado agora, mas o viés é de alta, como explica Adriano Ribeiro, vendedor de usados da concessionária Ford Mix Alphaville. “Para vender um carro manual usado seminovo, como um Stilo, a média é de um mês de permanência no pátio. O Stilo automatizado está saindo em 20 dias”, diz Ribeiro.